
Caso “Professor Monstro”: vereador Fão diz que assinaturas coletadas pelas mães não tem validade
O vereador foi acusado por uma das mães de ameaça e intimidação após se recusar a assinar o documento durante uma sessão da Câmara na última...

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Por Silmara Santos
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Em meio à polêmica envolvendo o caso do “Professor Monstro”, o vereador Fão do Bolsonaro se recusou a assinar um documento de apoio à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará o caso. O agente de apoio, acusado de abusar de uma criança de três anos e condenado a 30 anos de prisão, continuou trabalhando em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) de Cascavel por quase cinco anos após a denúncia.
O vereador foi acusado por uma das mães de ameaça e intimidação após se recusar a assinar o documento durante uma sessão da Câmara na última terça-feira (27). A CGN entrou em contato com a assessoria do vereador na quarta-feira (28) para obter esclarecimentos sobre as alegações, mas não obteve resposta até o final do dia.
Na quinta-feira (29), a assessoria encaminhou um vídeo com a resposta. Esse mesmo vídeo foi publicado na noite de quarta-feira nas redes sociais do vereador. No vídeo, Fão do Bolsonaro alega que o documento apresentado não tem validade jurídica e acusa aqueles que assinaram de se aproveitarem politicamente do caso. O vereador também afirma que foi ele quem iniciou a investigação sobre o caso e levou a mãe da criança abusada para prestar um boletim de ocorrência quando ela sofria ameaças.
O vereador criticou a esquerda, acusando-a de perseguição e de usar o caso para fins políticos. Ele reforçou que está buscando justiça e criticou o fato de o agente de apoio ainda estar em liberdade, apesar da condenação. Fão do Bolsonaro também afirmou que todos os vereadores estão aguardando os resultados da sindicância para decidir os próximos passos.
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