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Imagem referente a Transitar nega recebimento de intimação do MPPR sobre supostas irregularidades
© Secretária de Segurança de São Paulo/Divulgação

Transitar nega recebimento de intimação do MPPR sobre supostas irregularidades

A suposta irregularidade, segundo a Transitar, se refere exclusivamente a um atraso na formalização contratual, que deveria ter sido realizada pelos servidores responsáveis. A presidência da...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Imagem referente a Transitar nega recebimento de intimação do MPPR sobre supostas irregularidades
© Secretária de Segurança de São Paulo/Divulgação

A Transitar emitiu uma nota esclarecendo que não recebeu qualquer intimação do Ministério Público do Paraná (MPPR) sobre a suposta denúncia de irregularidades na operação da Companhia Voepass em Cascavel. A denúncia teria sido formalizada ao MPPR, porém a companhia alega desconhecimento sobre o encaminhamento.

A suposta irregularidade, segundo a Transitar, se refere exclusivamente a um atraso na formalização contratual, que deveria ter sido realizada pelos servidores responsáveis. A presidência da empresa já determinou a abertura de um processo administrativo para apuração de responsabilidades.

A Transitar enfatiza que não há qualquer indício de irregularidades relacionadas à segurança operacional ou com procedimentos junto aos órgãos reguladores da aviação civil. A empresa ressalta que o processo é público e pode ser acessado integralmente por qualquer cidadão.

A administração da Transitar assegura que, caso seja notificada pelo MPPR, prestará todos os esclarecimentos necessários para o completo entendimento dos fatos.

Confira a nota na íntegra:

NOTA – TRANSITAR
Sobre a possível denúncia formalizada ao Ministério Público do Paraná (MPPR) relacionada a supostas irregularidades na operação da Companhia Voepass, em Cascavel, a Transitar esclarece que não recebeu qualquer intimação do MP em relação aos fatos alegados, e que não tem conhecimento desse encaminhamento.

Quanto ao procedimento alegado, refere-se exclusivamente ao atraso na formalização contratual que deveria ter ocorrido pelos servidores responsáveis, e que a presidência da Transitar determinou abertura de processo administrativo para apuração de responsabilidades.

No entanto, não há qualquer relação de irregularidades de segurança operacional ou com procedimentos junto aos Órgãos Reguladores da Aviação Civil.

A administração esclarece também que o processo é público e pode ser acessado integralmente por qualquer cidadão.

A Transitar informa que, caso seja notificada pelo MPPR, prestará todos os esclarecimentos necessários para o completo entendimento dos fatos.

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