“Eu não sei se vai ficar preso, pois a lei no Brasil é pegou 20 anos vai ficar cinco”, afirma mãe de Ailson
Ela, diversos familiares e amigos estiveram na frente do Calçadão Central de Cascavel, pedindo por Justiça, para que o acusado do crime fique preso por um...
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Por Fábio Wronski
Na manhã de hoje (27), a equipe da CGN conversou com a mãe de Ailson Augusto Ortiz, jovem que faleceu na última quinta-feira (27), vítima de homicídio.
Ela, diversos familiares e amigos estiveram na frente do Calçadão Central de Cascavel, pedindo por Justiça, para que o acusado do crime fique preso por um longo tempo.
A mãe, em entrevista, falou sobre como o filho foi morto, afirmando que em nenhum momento o atirador agiu para se defender, mas sim para matar o jovem.
Ela argumentou que quem tentou atingir primeiro o rosto um do outro foi o motorista do carro: “Uma mão estava no rosto do meu filho e outra na arma”.
Na última sexta-feira (25), após o período de flagrante, o autor do homicídio se apresentou à Delegacia de Homicídios, sendo que ficou preso, já que havia sido expedido um mandado de prisão preventiva contra ele.
Ainda conforme a mãe, ela ficou feliz com a prisão do acusado, porém, não acredita na Justiça pois as leis são muito brandas.
“Eu não sei se vai ficar preso, pois a lei no Brasil é pegou 20 anos vai ficar cinco”, destacou.
A Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito e encaminhar a denúncia ao Ministério Público. O prazo pode ser revogado por mais 30 dias, sendo que a Polícia trabalha com afinco ao caso, para coletar o maior número de informações para embasamento da acusação.
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