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Em depoimento, esposa de Jhon Willian Flores se confunde sobre celular apreendido

Quanto aos acontecimentos do dia 1º março, data do assassinato, ela relatou que a última vez que manteve contato com o companheiro, foi às 8h26,...

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Por Isabella Chiaradia

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Durante depoimento prestado às autoridades após a morte de Jhon Willian Flores, a companheira da vítima, afirmou que um celular, encontrado na residência de um homem apontado como autor do crime, seria o aparelho que estava em posse de Jhon. Este depoimento em conjunto com outras provas colhidas pela Polícia Civil, serviram de base para que o suspeito fosse preso.

Quanto aos acontecimentos do dia 1º março, data do assassinato, ela relatou que a última vez que manteve contato com o companheiro, foi às 8h26, via aplicativo de mensagens. Nesta ocasião, ele teria dito que iria finalizar uma corrida na região da FAG e depois iria para casa.

Ela afirmou no depoimento que, dias antes ao crime, teria encontrado em sua residência, um celular preto com a tela trincada e ao questionar Jhon, ele disse que o aparelho seria de um cliente que estaria lhe devendo cerca de R$ 150 em corridas.

O aparelho em questão foi apreendido pela Polícia na residência do suspeito pelo crime. Quando o Delegado mostrou o objeto à esposa de Jhon, ela imediatamente reconheceu o aparelho como sendo o celular pego em garantia pela dívida das corridas.

Ela também reconheceu a capinha do celular, apontando que ela mesmo havia comprada a capa protetora para o seu filho e que ela estaria sendo usada por Jhon: “tenho 100% de certeza que esse é o celular que estava na minha casa. Eu vi ele [Jhon] saindo com esse celular na mão”.

Dias após este depoimento, ela prestou uma declaração complementar na Delegacia, ocasião em que relatou que recebeu uma ligação do mesmo rapaz que estaria devendo para a vítima. Ela contou que este homem afirmou que não tinha conhecimento do assassinato e que Jhon teria lhe devolvido o aparelho um dia antes do crime: “os celulares são muito parecidos e eu tenho certeza que me equivoquei”.

Depois desta declaração, o suspeito pela morte, que estava preso preventivamente, foi posto em liberdade pela justiça e as diligências para que o verdadeiro autor fosse localizado tiveram continuidade.

Nesta manhã (28), o Grupo de Diligências Especiais (GDE) localizou um casal que foi apontado como os algozes de Jhon. A dupla, formada por um homem de 21 anos e uma adolescente de 16 anos, estavam escondidos no Mato Grosso do Sul, sendo foram presos e encaminhados ao Paraná onde ficarão à disposição da justiça.

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