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Veja o depoimento de homem que foi detido erroneamente pela morte de motorista de aplicativo

No dia dos fatos, o homem foi detido com um celular que teria sido reconhecido pela esposa de Jhon Willian Flores como sendo da vítima...

Publicado em

Por Isabella Chiaradia

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Durante as investigações da morte do motorista de aplicativo Jhon Willian Flores, ocorrida no dia 1º de março, um homem, identificado como C.A.S., que inicialmente teria ligação com o caso, foi preso pela Polícia, tendo em vista que um celular, indicado como o aparelho que estava em posse de Jhon, teria sido encontrado entre os pertences do acusado.

C.A.S. foi encaminhado à Delegacia após receber alta hospitalar em razão de ter sido esfaqueado algumas horas após o veículo utilizado por Jhon ter sido localizado abandonado no bairro Santa Cruz em Cascavel.

No entanto, duas semanas após a prisão, o Grupo de Diligências Especiais (GDE) informou que o suspeito havia sido detido erroneamente, pois o celular, que supostamente estaria com a vítima e teria sido encontrado com o suspeito, não teria relação com o caso. Além disso, a esposa de Jhon também se retratou quanto à informação relativa ao aparelho que foi prestada nos primeiros dias da investigação.

Na ocasião do interrogatório, um dia após o crime, C.A.S afirmou que após ter sido esfaqueado, não desejou receber atendimento médico, pois, além de ter medo de agulha e de médico, não queria assustar os familiares.

Quando questionado a respeito da identidade de seu agressor, ele disse que não saberia informar o nome da pessoa, mas que teria ido, no início da tarde do dia 1º de março, até uma residência na Avenida Tito Muffato, onde foi ferido por um indivíduo que afirmava que ele teria roubado um carro: “me confundiu com alguém, não sei o que deu, nunca tinha visto ele na vida”.

Sobre o celular que erroneamente pertenceria à vítima e foi localizado com C.A.S., ele relatou que o aparelho estava há vários dias em sua residência e que, possivelmente, a esposa de Jhon, teria se enganado ao afirmar que o objeto seria da vítima: “como que eu levei esse celular lá em casa se eu estava esfaqueado na UPA? Esse celular eu comprei há uma semana”.

Após o depoimento, ele negou ter assassinado Jhon Willian Flores.

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