
“Eu estou fazendo regime e não tô podendo beber”, afirma jovem que dirigia carro em capotamento que matou jornalistas
Ao ser questionado sobre o acidente, o rapaz afirmou que estava a 110 km/h, que não havia bebido e que pediu se todos estavam de cinco antes de sair da festa ...

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Por Fábio Wronski
Na manhã desta quinta-feira (23), o motorista do Honda Civic que se envolveu no acidente que provocou a morte das jornalistas Celeste Pereira e Shara Karoliny prestou depoimento à Polícia Civil.
Após o procedimento, ele conversou com a imprensa dando detalhes do que teria ocorrido no momento dos fatos. Bruno Gonçalves, 24 anos, relatou, primeiramente, que sente muito pelo acidente e principalmente em razão da morte das jovens, uma delas que seria melhor amiga do rapaz.
Em relação ao acidente, o motorista contou que lembra apenas que perdeu o controle da direção e acabou capotando. Momentos mais tarde foi acordado pelo amigo, pois teria perdido a consciência com a batida.
O jovem também afirmou que teria saído antes da festa para descansar no carro quando o colega e as jornalistas vieram mais tarde e pedido a carona.
O capotamento ocorreu na altura do quilômetro 114, embaixo do viaduto da Rua Domiciano Theobaldo Bresolin. Quatro pessoas estavam no automóvel, as duas jovens que faleceram e o motorista e um outro rapaz tiveram ferimentos moderados.
Sem cinto de segurança, as jovens jornalistas foram ejetadas do automóvel e morreram na hora. Os socorristas tentaram reanimar as vítimas com manobras de massagem cardíaca, porém, infelizmente, elas vieram a óbito.
Ao ser questionado, Bruno afirmou que estava a aproximadamente 100 km/h […] 110 km/h no momento da colisão. Além disto, destacou que não teria bebido na festa pois estava fazendo regime e não poderia beber.
A Polícia Civil já colheu o depoimento do outro rapaz que estava no automóvel, o qual relatou que estava dormindo no momento do acidente e não soube dizer o que ocorreu.
As investigações prosseguem para que um inquérito sobre o acidente e as mortes seja concluído pela Polícia Civil e o caso seja encaminhado ao Ministério Público.
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