
Caso Alceu Preisner Junior: Advogado e Família falam sobre acusada estar respondendo em ‘liberdade’
No último dia 11, a mulher que confessou o assassinato contra a Alceu foi colocada em liberdade, com uso de tornozeleira, após a Justiça não decretar...
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Por Fábio Wronski

Na manhã desta quarta-feira (30), o advogado Luciano Katarinhuk, que é assistente de acusação no caso da morte do advogado Alceu Carlos Preisner Junior, junto ao pai da vítima do homicídio, deslocaram à Delegacia de Homicídios de Cascavel para argumentar uma decisão Judicial.
No último dia 11, a mulher que confessou o assassinato contra a Alceu foi colocada em liberdade, com uso de tornozeleira, após a Justiça não decretar a prisão da mesma após o recebimento da denúncia do crime.
O assassinato ocorreu no dia 27 de janeiro deste ano em uma residência na Rua Marechal Deodoro, proximidades da Rua Belém, no Bairro Cancelli
Segundo as informações, após uma discussão com uso de drogas, a moradora desta casa teria esfaqueado Alceu.
Conforme a investigação, após matar Junior, ela e o companheiro teriam colocado o corpo no bagageiro do carro do advogado e incendiado o automóvel em uma área de plantação às margens da PR-486.
No dia 09 de fevereiro, a Delegacia de Homicídios elucidou o caso e cumpriu dois mandados de prisão e um de busca e apreensão na residência da principal suspeita.
No local, com o uso de luminol, foram encontrados vestígios de sangue, sendo que o imóvel já havia passado por um procedimento de limpeza, porém, amostras de sangue foram coletadas.
O pai, o senhor Alceu Preisner, falou sobre a brutalidade como o filho foi assassinado, assim, não entendendo como a acusada pode estar respondendo o homicídio em liberdade, mesmo que condicional.
O advogado Luciano Katarinhuk, junto ao Ministério Público, solicita o “juízo de retratação” por marte do Juiz da 1ª Vara Criminal de Cascavel, para que a mulher volte a ser presa.
Para a acusação, ocorreram duas mortes, uma a física que foram as facadas e a incineração do corpo, no dia 27 de janeiro, e a segunda a moral, quando a acusada foi presa e teria inventando uma suposta tentativa de abuso para justificar o homicídio.
O caso segue sendo investigado pela Delegacia de Homicídios, Ministério Público e Assistente de Acusação, sendo que Katarinhuk também quer a autuação das outras pessoas que também teriam participado do homicídio.
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