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Imagem referente a Funcionário queimado: informações desencontradas colocam em xeque atuação da Coopavel
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Funcionário queimado: informações desencontradas colocam em xeque atuação da Coopavel

Em conversa com Spanhol, o presidente foi questionado sobre os procedimentos adotados pela Cooperativa para o atendimento ao funcionário Marc Andre Mentor, de 32 anos, que...

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Por Deyvid Alan

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Após um acidente de trabalho registrado na Coopavel na noite de quinta-feira (22) a CGN entrou em contato com o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas Agrícolas, Agropecuárias e Agroindustriais de Cascavel e Região (Sintrascoop), Clair Spanhol, que relatou divergências nas informações repassadas pela cooperativa.

Em conversa com Spanhol, o presidente foi questionado sobre os procedimentos adotados pela Cooperativa para o atendimento ao funcionário Marc Andre Mentor, de 32 anos, que foi vítima de queimaduras.

Segundo as informações repassadas pela cooperativa ao presidente do Sindicato, o acidente teria acontecido na sexta-feira (23) e que o o helicóptero do Paraná Urgência foi mobilizado para levar o funcionário ferido diretamente ao Hospital de Queimados de Londrina.

As informações são divergentes das repassadas pela assessoria do Consamu, que divulgou que o acidente teria acontecido na quinta-feira à noite e que a transferência para o hospital em Londrina teria acontecido apenas na sexta.

Outra informação que não teria sido repassada ao presidente do Sindicado é de que o funcionário que estava em estado grave, teria sido levado à UPA Tancredo Neves para depois conseguir a transferência para o Hospital Universitário.

O questionamento sobre a atuação da cooperativa se faz pertinente considerando o fato de que pela gravidade da situação, as equipes de socorro, Samu ou Siate, não teriam sido mobilizadas para o atendimento no local, o que poderia ter agravado a condição de saúde do funcionário, que mesmo com 45% do corpo queimado, teria sido colocado em um carro comum para o transporte.

Segundo o relato de Spanhol, o Sindicato também não foi informado logo após o acidente na cooperativa. O Presidente apenas teria sabido sobre o fato após a divulgação feita pela CGN e então contatou o responsável da cooperativa.

Esse atraso na comunicação e omissão de informações fere um acordo de cavalheiros feito entre o sindicato e as cooperativas, que prevê o recebimento da informação pelo sindicato em até 24 horas após qualquer eventualidade acontecida com os trabalhadores das cooperativas.

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