Polícia Penal emite nota a respeito da morte de José Dilson de Souza
Jose teria passado mal um dia antes de sua morte dentro da unidade prisional após comer um cachorro quente. Ele foi atendido pelo Samu na PETBC,...
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Por Silmara Santos
A Polícia Penal do Paraná emitiu uma nota a respeito da matéria da CGN sobre a morte do apenado da PETBC (Penitenciária Estadual Thiago Borges de Carvalho), em Cascavel, José Dilson de Souza, que faleceu no último dia 28 de janeiro no HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná).
Jose teria passado mal um dia antes de sua morte dentro da unidade prisional após comer um cachorro quente. Ele foi atendido pelo Samu na PETBC, sofreu parada cardiorrespiratória e precisou ser reanimado. Depois disso, ele acabou falecendo um dia depois quando já estava internado.
Na nota encaminhada a imprensa, a Polícia Penal informou que o apenado passava por tratamento médico dentro da unidade devido a problemas crônicos de saúde e recebia a medicação regularmente.
Confira a nota na íntegra:
Nota à Imprensa
A Polícia Penal do Paraná (PPPR), por meio da Coordenação Regional de Cascavel, esclarece que teve conhecimento das entrevistas divulgadas pela imprensa local de familiares de uma pessoa privada de liberdade (PPL), que veio a óbito após sofrer uma parada cardiorrespiratória dentro da Penitenciária Estadual Thiago Borges de Carvalho (PETBC).
A PPPR lamenta o ocorrido, se solidariza com os familiares enlutados e compreende o momento de desespero.
Primeiramente, é importante ressaltar que a PPL em questão já era assistida pela equipe médica da unidade devido a problemas crônicos de saúde, recebendo regularmente medicação, realizando consultas e sendo acompanhada pela equipe ambulatorial.
Na data em que passou mal, assim que a equipe de plantão foi informada pelos colegas de cela, imediatamente acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para socorrer a PPL. Ela foi reanimada pela equipe do Samu, que chegou rapidamente à PETBC e conseguiu reverter o quadro de parada cardiorrespiratória.
A PPL foi levada ao Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) com vida, vindo a óbito no dia 28/01. Durante o período de internação, ela recebeu a visita dos familiares, conforme autorizado pelo Serviço Social da Polícia Penal e do hospital, devido à gravidade do caso.
Cabe salientar que, desde 2021, a PPL encontrava-se na PETBC e que não há, desde este período, registros no sistema da PPPR de visitas ou contatos telefônicos, realizadas pelos familiares na unidade prisional ou para saber sobre a situação dela.
Em relação às denúncias de ilegalidades cometidas dentro do sistema prisional, a PPPR repudia notícias caluniosas, informações inverídicas e qualquer ato de abuso praticado por integrantes da corporação. Além disso, a instituição disponibiliza canais oficiais para denúncias, passa por constantes fiscalizações do Poder Judiciário e do Ministério Público do Paraná. A PPPR também oferece capacitações constantes aos servidores para que estejam sempre preparados para atuar dentro e fora das unidades.
A PPPR reforça o comprometimento com a Segurança Pública do Estado e trabalha constantemente para melhorar o sistema penitenciário paranaense.
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