
“Não faz mais parte da nossa equipe”, diz Jinrou após denúncia de crimes sexuais envolvendo ex-membro
No vídeo, a organização ressalta que a pessoa denunciada “não faz mais parte da equipe e essas ações não condizem com os ideais do evento”....
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Por Paulo Eduardo

Após as acusações de crimes sexuais contra menores de idade envolvendo o nome de um ex-candidato a vereador de Cascavel e organizador de eventos de cosplay/k-pop, o Jinrou: O Encontro de Feras, novamente se manifestou nas redes sociais.
No vídeo, a organização ressalta que a pessoa denunciada “não faz mais parte da equipe e essas ações não condizem com os ideais do evento”.
“Ressaltamos que a equipe Jinrou vem se pronunciar sobre o ocorrido, repudiando veementemente todas as ações constantes na acusação e nos solidarizando com as vítimas. Estaremos nos organizando para reembolsar todos os participantes que compraram seus ingressos. Pedimos desculpas pelo posicionamento tardio e pela nota anterior que não foi concisa com nossos ideais. A frente do evento estão @_kiumy_ e @deborarempel para quaisquer dúvidas e suporte. Ressaltamos que, em unanimidade do conselho de coordenadores do Jinrou, o envolvido nas acusação não faz mais parte da nossa equipe e essas ações não condizem com os ideais do evento“.
Na tarde de hoje, a delegada Thaís Zanatta, chefe do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (NUCRIA) de Cascavel, concedeu entrevista coletiva detalhando a prisão de um jovem de 32 anos, identificado pelas iniciais H.P., acusado de cometer diversos crimes sexuais contra menores de idade.
Segundo relato, uma adolescente manteve relações sexuais com o suspeito, que gravou os atos e, posteriormente, passou a ameaçá-la com a divulgação do material. O caso foi encaminhado ao NUCRIA pelo Ministério Público, o que deu início a uma série de diligências.
Próximos passos
As investigações continuam em andamento, com o encaminhamento das vítimas identificadas para escuta especializada. “Os próximos passos são encaminhar todas essas vítimas identificadas para escuta especializada e verificar o relato de cada uma sobre como tudo aconteceu”, informou a delegada.
A prisão preventiva de H.P. não tem prazo determinado e dependerá da análise do Poder Judiciário. A Polícia Civil reforça a importância de denúncias e orienta que possíveis vítimas procurem a delegacia da Polícia Civil de sua cidade ou o NUCRIA de Cascavel para registrar boletim de ocorrência e apresentar provas.
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