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PETBC: Polícia Penal diz que pessoas barradas em visita apresentaram alteração por duas ou mais vezes

Conforme repassado pela familiar, 22 pessoas (familiares) teriam sido barradas nesta sexta-feira (04) de entrar na unidade. Segundo a nota, a quantidade de pessoas impedidas de...

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Por Silmara Santos

Foto: Divulgação

A Polícia Penal do Paraná emitiu uma nota na noite desta sexta-feira (04) a respeito da reportagem da CGN sobre os familiares que não estão conseguindo visitar apenados na PETBC (Penitenciária Estadual Thiago Borges de Carvalho) em Cascavel.

Conforme repassado pela familiar, 22 pessoas (familiares) teriam sido barradas nesta sexta-feira (04) de entrar na unidade. Segundo a nota, a quantidade de pessoas impedidas de visitar os apenados seria inverídica.

“Todas as pessoas que foram barradas pela equipe de plantão apresentaram alteração na imagem, mesmo após serem submetidas ao procedimento por duas ou mais vezes e com espaçado período de tempo, evitando equívocos”.

Ainda na nota fica ressaltado que os policiais penais que operam o equipamento de escaneamento corporal passam por capacitações e são habilitados, por meio de cursos com certificação, para realizar os procedimentos.

A nota finaliza dizendo que os fatos devem ser apurados pela Polícia Penal.

Confira abaixo a nota na íntegra:

Nota à Imprensa

A Polícia Penal do Paraná (PPPR), por meio da Coordenação Regional de Cascavel, esclarece que tomou conhecimento da reclamação de uma pessoa que supostamente se diz visitante de pessoa privada de liberdade, custodiada na Penitenciária Estadual Thiago Borges de Carvalho (PETBC).

Em relação às alegações sobre a quantidade de visitas proibidas de entrar na unidade a informação é inverídica. Todas as pessoas que foram barradas pela equipe de plantão apresentaram alteração na imagem, mesmo após serem submetidas ao procedimento por duas ou mais vezes e com espaçado período de tempo, evitando equívocos.

No que diz respeito às visitas, cabe-se destacar que a Lei Estadual 18.700/2016 determina os procedimentos a serem seguidos o que já é de conhecimento do Juiz da Vara de Execuções Penais de Cascavel, que estabelece as providências a serem adotadas em caso de alteração nas imagens capturadas pelo escâner corporal.

A PPPR rechaça veementemente as denúncias caluniosas e reafirma que os procedimentos seguem rigorosamente as técnicas recomendadas e respeitam todas as especificações das tecnologias usadas para a fiscalização dos visitantes.

É importante ressaltar que todos os policiais penais que operam o equipamento de escaneamento corporal passam por capacitações e são habilitados, por meio de cursos com certificação, para realizar os procedimentos.

Mesmo diante de todas as informações expostas, a Polícia Penal está determinada a apurar os fatos relatados e busca, em conjunto com o poder judiciário, mecanismos para aprimorar ainda mais a fiscalização.

A Polícia Penal está comprometida em garantir um sistema penitenciário eficiente, seguro e que respeite os direitos de todas as pessoas envolvidas conforme estabelece a Lei de Execução Penal.

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