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Imagem referente a Fiocruz integra reforço da vigilância em saúde na Tríplice Fronteira

Fiocruz integra reforço da vigilância em saúde na Tríplice Fronteira

A vigilância em saúde do Brasil, do Peru e da Colômbia, região da Tríplice Fronteira, vai ser reforçada pelo Projeto Insight, uma parceria da Fundação Oswaldo......

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Por CGN

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Imagem referente a Fiocruz integra reforço da vigilância em saúde na Tríplice Fronteira

A vigilância em saúde do Brasil, do Peru e da Colômbia, região da Tríplice Fronteira, vai ser reforçada pelo Projeto Insight, uma parceria da Fundação Oswaldo Cruz Amazônia (Fiocruz Amazônia) e do Centro Internacional de Formação e Educação para Saúde da Universidade de Washington (UW I-Tech).

O objetivo do encontro foi apresentar o projeto e discutir propostas viáveis de estratégias de atuação, construídas de forma coletiva e participativa pelos três países, diz Adele em texto publicado pela Fiocruz.
A intenção é que o Insight esteja presente também na Tríplice Fronteira do Brasil com Paraguai e Argentina. Segundo a diretora regional do UW I-Tech para a América do Sul, Fernanda Freistadf, o projeto integra um programa global do CDC que busca ampliar o acesso de governos a dados de saúde pública mais precisos, completos e disponibilizados com rapidez para detectar, monitorar, investigar e responder de maneira eficaz a problemas de saúde pública.

Fronteiras

A Fiocruz lembra que a América do Sul tem grande extensão de fronteiras e que muitas são binacionais e trinacionais, o que pode gerar preocupação para a Opas, que já vem trabalhando há alguns anos no âmbito das fronteiras.

De acordo com o consultor do Programa Sub-Regional da Opas para a América do Sul, Carlos Arosquipa, há muitos projetos de integração nas regiões de fronteira, que, na América do Sul, não são físicas, são virtuais, diante das movimentações dinâmicas das populações.

“Isso também faz com que enfermidades possam facilmente disseminar de um país para outro. A pandemia nos mostrou que devemos fortalecer nossas ações em âmbito das fronteiras não somente para mantê-las mais seguras para quem vive nessas zonas, mas também para garantir que a população se desloque, se mova, em boas condições”, disse Arosquipa.

Fonte: Agência Brasil

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