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Angustiada, mãe relata caso em que precisou processar Acesc após encontrar corpo de outra pessoa no túmulo do filho

“Foi feito sepultamento do corpo dele, segue sme documento comprovando essa ossada, entrei com processo na justiça, pra ter certeza que a ossada é do meu...

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Por Allan Machado

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Gesiani Resende Murinelli conversou com a CGN para explicar sobre o procedimento ocorrido após a morte de seu filho Luiz, vítima de um câncer em 2015 e que foi sepultado no Cemitério Cristo Redentor, no Bairro Guarujá, em um terreno público. Em 2020, a mulher foi ao túmulo do garoto pra colocar uma lápide nova e viu que o túmulo já constava o nome de outra pessoa. Além disso, a mulher disse que os ossos do filho foram entregues à família sem identificar e os atos fúnebres foram realizados sem documentação provando que era a ossada dele. A mulher procurou a Justiça e quer ter certeza que era seu filho, já que ela não participou da exumação e não há documento, segundo ela, que comprove.

“Foi feito sepultamento do corpo dele, segue sme documento comprovando essa ossada, entrei com processo na justiça, pra ter certeza que a ossada é do meu filho, sendo que não havia identificação e eu não participei da exumação”.

Nesta sexta-feira (29), ocorrerá uma audiência para dar andamento ao processo. Ela está angustiada e pede apenas que a justiça seja feita, seja da questão do túmulo, quanto da comprovação da ossada.

“Continuo aguardando, aflita, angustiada, e peço apenas que a justiça seja feita e se isso não ocorrer nesse momento, e não vou parar até que isso se resolva”.

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