DH fala sobre novas provas referentes a estupro e assassinato de Andressa Brito de Souza
Andressa foi morta com golpes de faca em uma casa na comunidade rural localizada às margens da BR-277...
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Por Fábio Wronski
Na manhã desta quarta-feira (16), o Delegado Diego Valin, responsável pela Delegacia de Homicídios de Cascavel, concedeu coletiva de imprensa falando a atualização dos laudos referentes ao caso da morte de Andressa Brito de Souza.
Na segunda-feira, o assistente de acusação, o advogado Ricardo Bantle, antecipou à CGN que o Júri ainda não tinha resultado de laudo pericial de exame de DNA para verificar se o réu teria estuprado a vítima antes da execução.
O resultado saiu há poucos dias comprovando a suspeita, portanto o avisado vai responder pelos crimes de estupro e homicídio.
Andressa foi morta com golpes de faca em uma casa na comunidade rural localizada às margens da BR-277. Cinco dias depois do crime o suspeito já tinha sido preso pela delegacia de homicídios.
No dia do crime, o filho da vítima, um bebê de apenas dez meses foi encontrado embaixo de cobertores, o qual foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e passa bem.
No decorrer do processo foi feito o pedido para que o réu respondesse, também, pela tentativa de homicídio contra a criança, questão que foi indeferida pela Justiça.
O assistente de acusação nesse processo acredita que a pena seja alta e que a justiça de fato seja feita.
As qualificadoras imputadas no processo foram dificuldade de resistência da vítima e motivo torpe.
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