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“Meu marido foi assassinado”, diz esposa de homem encontrado morto na cadeia pública de Cascavel

Após a situação, o marido de Sidnéia acabou permanecendo preso e foi levado para a cadeia pública de Cascavel. Já durante a madrugada de domingo, o...

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Por Deyvid Alan

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Na última sexta-feira (22) um casal foi detido em Cascavel acusado de furtar objetos de um estabelecimento comercial, na Avenida Brasil. Na ocasião os detidos disseram que não teriam cometido o furto e a mulher disse que ela que estaria na loja e que alguém teria colocado os objetos na bolsa dela.

Após a situação, o marido de Sidnéia acabou permanecendo preso e foi levado para a cadeia pública de Cascavel. Já durante a madrugada de domingo, o homem de 40 anos teria sido encontrado morto, por enforcamento, dentro da cela.

A partir daí, a esposa de Avelino tem buscado informações e afirmado que o marido teria sido assassinado e não teria cometido suicídio como foi alegado pela investigação.

Hoje (25) Sidnéia falou novamente com a imprensa e ainda muito abalada com a perda do marido, reafirma que o homem foi morto injustamente e por negligência no sistema penitenciário.

Em entrevista concedida à CGN, a mulher disse que há um tempo o marido foi preso em Toledo, pois ele era usuário de drogas e nesta época ele teria denunciado um grupo de detidos que estariam em posse de um aparelho celular. A partir daí Avelino teria sido “jurado de morte” pela facção.

Ao ser preso em Cascavel, Sidnéia diz ter relatado ao delegado a situação do marido, mas o homem permaneceu detido, quando um dia depois ele teria sido encontrado morto dentro da cela.

A esposa também disse que ela tem imagens que comprovam que o marido teria sido espancado e estava com diversas marcas nas costas, rosto, braços e pescoço e que ele não teria cometido suicídio, pois chegou a enviar uma carta para Sidnéia dizendo que no outro dia já estaria liberado.

Agora a mulher clama por justiça e diz que esse não é o primeiro caso que acontece, mas que a situação do marido dela não passará impune.

“Eu quero justiça! A justiça divina será feita e espero que as autoridades aqui na terra façam justiça também e reconheçam a crueldade que fizeram com o meu marido. Quantas pessoas já morreram assim? Ele morreu inocente e a delegacia sabia que ele corria risco na prisão”, ressalta Sidnéia.

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