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Delegado diz que necropsia vai definir se morte no São Cristóvão foi natural ou criminosa

No local, a mulher foi identificada como Clarice Colling, de 42 anos. Conforme o delegado, havia uma lesão visível no rosto, porém, de acordo com a...

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Por Diego Cavalcante

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A Delegacia de Homicídios foi acionada na manhã desta quarta-feira (03) para atender a uma ocorrência de morte considerada suspeita em uma residência na Rua Rio da Prata, no Bairro São Cristóvão, em Cascavel. Segundo o delegado Fabiano Moza, a equipe foi chamada após o Samu identificar lesões no rosto da vítima, o que levantou a possibilidade de que o óbito não tivesse ocorrido por causas naturais.

No local, a mulher foi identificada como Clarice Colling, de 42 anos. Conforme o delegado, havia uma lesão visível no rosto, porém, de acordo com a avaliação inicial, não se tratava de um ferimento recente. “Aparentemente, o perito de local não constatou nenhuma lesão externa que pudesse, de imediato, evidenciar a morte por violência. A única lesão observada é no rosto, mas pela coloração, aparenta ser antiga”, relatou.

Durante a apuração preliminar, familiares informaram à polícia que Clarice teria discutido com o companheiro na noite anterior à morte. Ainda segundo o delegado, a família relatou que a agressão teria ocorrido no sábado, e não na data do óbito. Diante disso, o trabalho da Polícia Científica passou a ser fundamental para esclarecer o que de fato aconteceu.

“Apenas o laudo de necropsia vai indicar se a morte foi natural ou se houve algum tipo de violência”, destacou Moza. O companheiro da vítima foi encaminhado para ser ouvido na delegacia, assim como dois familiares, para colaborar com a investigação.

O homem afirmou à polícia que, após uma discussão, teria dormido no sofá e que, ao acordar, percebeu que Clarice não se levantava. Ele então chamou um familiar, que acionou o atendimento médico.

De acordo com o delegado, foi verificado que o companheiro possui histórico de violência, porém não relacionado à vítima, e sim a outros casos. Apesar disso, como não foram identificados indícios claros de crime no local, a expectativa é de que ele seja liberado após o depoimento.

A Polícia Civil segue acompanhando o caso e aguarda o resultado da necropsia para confirmar a causa da morte e definir os próximos passos da investigação.

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