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Imagem referente a União Europeia afirma que poderá admitir novos membros até 2030

União Europeia afirma que poderá admitir novos membros até 2030

A Comissão Europeia disse nesta terça-feira (4) que a União Europeia (UE) poderá receber novos membros já em 2030, ao elogiar Montenegro, Albânia, Ucrânia e Moldávia......

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Por CGN

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Imagem referente a União Europeia afirma que poderá admitir novos membros até 2030

A Comissão Europeia disse nesta terça-feira (4) que a União Europeia (UE) poderá receber novos membros já em 2030, ao elogiar Montenegro, Albânia, Ucrânia e Moldávia por seu progresso nas reformas necessárias para aderir ao bloco.

“A expansão da UE é de nosso interesse”, disse a chefe de política externa do bloco, Kaja Kallas, aos repórteres em Bruxelas, ao apresentar o relatório anual da Comissão sobre os esforços dos possíveis membros para aderir ao bloco.

“A adesão à União Europeia continua sendo um processo justo, difícil e baseado no mérito. Mas agora, a adesão de novos países à União Europeia até 2030 é uma meta realista”, disse Kallas.

Elogios

Mais cedo, a Comissária para a Ampliação da UE, Marta Kos, disse que Montenegro, uma nação dos Bálcãs com cerca de 600 mil habitantes, era o mais avançado dos países candidatos em seu caminho para a adesão.

Kos, que supervisiona o trabalho do executivo da UE com possíveis futuros membros, também elogiou a Albânia pelo que chamou de “progresso sem precedentes”, enquanto a Moldávia, que faz fronteira com a Ucrânia, também avançou com “velocidade acelerada”, apesar das pressões.

Da mesma forma, a Ucrânia avançou em sua candidatura à UE, apesar dos desafios da invasão da Rússia, que bloqueou o progresso formal das negociações de adesão.

“A Ucrânia demonstrou seu compromisso com o caminho da UE, avançando nas principais reformas”, disse Kos.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy saudou o relatório, dizendo no X: “Esperamos que a ação decisiva da UE supere todos os obstáculos artificiais para uma Europa forte e unida.”

Críticas

A Comissão reservou suas críticas mais fortes à Geórgia, que já foi a nação mais pró-ocidental da antiga União Soviética, acusando seu governo de minar o estado de direito e impor “severas restrições aos direitos fundamentais”.

Na semana passada, o presidente do Parlamento da Geórgia, que é um membro sênior do partido governista, disse que estava tentando banir os três maiores partidos de oposição do país por representarem uma ameaça à “ordem constitucional”.

Fonte: Agência Brasil

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