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Imagem referente a Marina Silva destaca força do Brics como líder da transição ecológica

Marina Silva destaca força do Brics como líder da transição ecológica

“Representamos cerca da metade da população mundial e 39% do PIB [Produto Interno Bruto] global. Mais do que nunca, os [países do] Brics são espaços cada......

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Por CGN

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Imagem referente a Marina Silva destaca força do Brics como líder da transição ecológica

“Representamos cerca da metade da população mundial e 39% do PIB [Produto Interno Bruto] global. Mais do que nunca, os [países do] Brics são espaços cada vez mais férteis de inovação, ricos em diversidade cultural, com recursos estratégicos e imensa quantidade e qualidade de capital natural”, ressaltou.

A reunião entre os ministros dos países integrantes do Brics pretende aprofundar quatro temas: desertificação, degradação de terra e seca; preservação e valorização dos serviços ecossistêmicos; poluição plástica e ingestão de resíduos; e liderança coletiva para a ação climática, com sinergias com a Agenda 2030, que é o plano de ação global da Organização das Nações Unidas (ONU) para promover o desenvolvimento sustentável até aquele ano

Os temas foram propostos pela presidência brasileira ao Grupo de Trabalho sobre Meio Ambiente do Brics, para orientar as atividades que resultarão na declaração ministerial e no plano de trabalho anual. Os textos finais definirão as rotas a serem seguidas pelos países nas atividades de cooperação ambiental entre os anos 2024 e 2027.

De acordo com Marina Silva, o plano de trabalho que será apresentado ao final da reunião ministerial é fruto de meses de negociação entre as equipes técnicas dos países do Brics e prevê cerca de 50 atividades práticas, em temas como qualidade do ar, educação ambiental, biodiversidade, gestão de resíduos e químicos, recursos hídricos, zonas costeiras e marítimas e mudança do clima.

André Corrêa do Lago é o presidente da COP30 – Antonio Cruz/Agência Brasil

 

Fazendo uso da ideia de mutirão lançada pelo presidente designado para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), André Corrêa do Lago, Marina convidou os países a se unirem frente aos impactos da mudança do clima, já sentidos por todos.

A ministra lembrou que, em 2023, na COP28 de Dubai, os países acordaram com o Balanço Global (GST, na sigla em inglês). A ferramenta do Acordo Paris, além de mostrar até onde os países já avançaram na redução das emissões, também estabelece como metas triplicar a produção de energia renovável, duplicar a eficiência energética e iniciar a transição para o fim do uso de combustíveis fósseis e do desmatamento.

Para isso, Marina ressaltou a importância de os países aumentarem suas ambições na apresentação da terceira geração da contribuição nacionalmente determinada (NDC na sigla em inglês). Até o momento, entre os integrantes do Brics, apenas Brasil e Emirados Árabes Unidos apresentaram suas metas de redução das emissões de gases do efeito estufa.

“Este é um passo fundamental para assegurarmos a implementação dos compromissos que assumimos até aqui, na Convenção sobre Mudança do Clima. O Brasil fez sua lição de casa e apresentou em Baku [Capital do Azerbaijão] a meta de diminuir até 2035 entre 59% e 67% as emissões de gases de efeito estufa, em comparação com o ano de 2005”, enfatizou.

Fonte: Agência Brasil

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