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Imagem referente a Homem que matou o próprio irmão a tiros será julgado pelo Tribunal do Júri em Cascavel

Homem que matou o próprio irmão a tiros será julgado pelo Tribunal do Júri em Cascavel

Após cometer o crime, o acusado fugiu dirigindo o carro da família, mas foi encontrado pela polícia no dia seguinte, escondido em um motel da cidade....

Publicado em

Por Redação CGN

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O homicídio ocorrido em 28 de abril de 2024, no bairro Cascavel Velho, em Cascavel (PR), teve um desfecho trágico dentro de uma residência onde dois irmãos viviam juntos. Após uma discussão, T. M. G. pegou uma arma e disparou seis tiros contra o próprio irmão, Daniel Genessini Honesko, que morreu no local. O crime chocou a vizinhança e levantou questões sobre conflitos familiares agravados pelo uso de drogas. Agora, a Justiça determinou que T. M. G. será julgado pelo Tribunal do Júri, não apenas pelo homicídio, mas também por tráfico de drogas.

Discussão banal terminou em assassinato

De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os irmãos brigavam com frequência, especialmente por questões financeiras, divisão da casa e uso do carro da família, um GM/Montana. Testemunhas relataram que os dois eram usuários de entorpecentes, o que contribuía para os desentendimentos. Naquela noite, a discussão escalou e, sem dar chances de defesa, T. M. G. efetuou os disparos contra Daniel, mesmo depois de ele já estar caído no chão.

Após cometer o crime, o acusado fugiu dirigindo o carro da família, mas foi encontrado pela polícia no dia seguinte, escondido em um motel da cidade. Com ele, foram apreendidos a arma do crime e R$ 1.000,00 em espécie.

Tráfico de drogas na casa da família

Além do homicídio, o Ministério Público também o acusou de tráfico de drogas. Durante a perícia na casa onde morava, foram encontrados 291 gramas de maconha escondidos no quarto de T. M. G., além de papéis de seda, dichavadores e canetas eletrônicas possivelmente com THC. Para a promotoria, a quantidade apreendida excede o consumo pessoal, sugerindo que o acusado também comercializava entorpecentes.

Julgamento pelo Tribunal do Júri e manutenção da prisão

A juíza Raquel Fratantonio Perini, da 1ª Vara Criminal de Cascavel, decidiu que T. M. G. será julgado pelo Tribunal do Júri. Além disso, determinou a manutenção de sua prisão preventiva, argumentando que a gravidade do crime e o risco de reincidência justificam sua permanência na cadeia.

O caso agora segue para a Vara do Tribunal do Júri, que definirá a data do julgamento. A defesa ainda pode recorrer, mas, por enquanto, T. M. G. seguirá preso aguardando a decisão final.

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