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Como está o mercado de NFTs em 2025?

Segundo dados divulgados pela ABCripto no início de 2024, o país registrou um volume de transações em NFTs superior a R$ 3 bilhões no ano anterior,...

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Por Redação CGN

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O mercado de NFTs (tokens não fungíveis) no Brasil avançou muito desde o seu “boom” inicial em 2021 e 2022. Em 2025, essa tecnologia já se consolidou tanto entre grandes marcas e colecionadores, como nas áreas de entretenimento, esportes, arte e até educação.

Segundo dados divulgados pela ABCripto no início de 2024, o país registrou um volume de transações em NFTs superior a R$ 3 bilhões no ano anterior, mostrando um crescimento impressionante em relação aos R$ 1,2 bilhão estimados em 2022. O interesse aumento juntou com a familiaridade do público com criptomoedas e blockchain.

Apesar das incertezas macroeconômicas, o mercado nacional de NFTs manteve sua atração para investidores, colecionadores e empresas de tecnologia. O mercado brasileiro, marcado por um público jovem e conectado, impulsiona a criação de projetos inovadores, muitos deles com foco na valorização cultural local.

Artistas independentes vendem suas criações digitais para públicos de todo o mundo, enquanto times de futebol e ligas esportivas experimentam a comercialização de momentos históricos em NFT. Esse ecossistema também envolve a integração dos NFTs em ambientes de entretenimento e jogos, criando novas oportunidades de monetização e engajamento.

Adoção, crescimento e projeções econômicas

Um dos fatores que explicam a popularização dos NFTs em 2025 é a adoção mais ampla de soluções em blockchain, seja para pagamentos, registros ou autenticação de propriedades digitais. Na América Latina, em termos de uso de criptomoedas, o Brasil está bastante avançado. A familiaridade com esse tipo de ativo estimula a expansão do mercado de NFTs.

As parcerias com plataformas de streaming e redes sociais começaram a integrar tokens não fungíveis em seus ecossistemas. O aumento da participação de celebridades brasileiras, como músicos, jogadores de futebol e influenciadores digitais, também ajuda a atrair um público maior.

Essas figuras públicas transformam suas marcas pessoais em coleções digitais, lucrando com vendas que atingem valores enormes no mercado secundário. Outro exemplo de integração de tecnologias em blockchain aparece em serviços de entretenimento, como jogos P2E (play-to-earn), e até mesmo em plataformas de apostas.

Muitos jogadores brasileiros aproveitam a segurança e a transparência da blockchain em vários setores, desde games até apostas esportivas em cripto. E, por falar em blockchain, um cassino online Bitcoin ou outros criptoativos oferece segurança extra graças a essa tecnologia, algo muito importante nas transações online.

De acordo com um relatório da DappRadar, a negociação de NFTs no mundo já ultrapassava US$ 25 bilhões em meados de 2023. Em 2025, esse volume pode chegar a cerca de US$ 80 bilhões, considerando o aumento das aplicações empresariais e do interesse de investidores institucionais.

A previsão de muitos analistas é que o Brasil responda por ao menos 5% desse montante, graças à combinação de público digitalmente engajado e empresas nacionais que cada vez mais buscam inovações para competir no mercado internacional. Com maior regulação e segurança jurídica, o mercado brasileiro tem atraído investimentos estrangeiros.

Além de fomentar o surgimento de startups voltadas ao desenvolvimento de soluções em blockchain. Tais soluções passam não apenas pela negociação de ativos, mas também pela tokenização de bens do mundo físico, incluindo imóveis, obras de arte tradicionais e até direitos autorais.

A popularização do metaverso impulsionou ainda mais a adoção de NFTs esse ano. Plataformas de realidade virtual e realidade aumentada têm se mostrado ambientes propícios para a criação e venda de tokens não fungíveis, desde itens cosméticos, roupas virtuais e terrenos digitais, até experiências únicas para os usuários.

Grandes empresas de tecnologia no Brasil trabalham em parcerias com desenvolvedores internacionais para que jogadores possam utilizar seus NFTs em múltiplos jogos e ambientes virtuais, aumentando o valor de cada token. Isso traz oportunidade para artistas, programadores e pequenos empreendedores nacionais.

Nesse ambiente há um público engajado em consumir produtos digitais colecionáveis e personalizáveis. No entanto, a capacidade de interoperabilidade entre diferentes plataformas é um problema técnico e regulatório, exigindo padronizações e acordos internacionais para que os ativos possam circular livremente.

Felizmente, o debate regulatório sobre criptomoedas e tokens não fungiveis avançou no Brasil ao longo de 2023 e 2024. A criação de leis específicas que protegem tanto os consumidores quanto as empresas, mantendo a inovação e a livre concorrência, foi fundamental para a expansão dos mercados digitais.

Em 2025, a maior parte das plataformas de NFT cumpre normas de identificação de usuários, combate à lavagem de dinheiro e proteção contra fraudes. A regulação trouxe clareza jurídica para instituições financeiras e impulsionou o desenvolvimento de novos produtos, como fundos de investimentos em NFTs e seguros para coleções digitais.

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