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Imagem referente a Face ID: como as bets deverão disponibilizar essa tecnologia para os apostadores brasileiros
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Face ID: como as bets deverão disponibilizar essa tecnologia para os apostadores brasileiros

É assim que os brasileiros podem participar do jogo seguro na in2BET Brasil, por exemplo, já que esse foi um dos sites que aplicaram para o...

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Por Redação CGN

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Imagem referente a Face ID: como as bets deverão disponibilizar essa tecnologia para os apostadores brasileiros
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As autoridades brasileiras resolveram por exigir uma série de medidas para que as casas de apostas pudessem oferecer serviços aos apostadores brasileiros. Atualmente, um site precisa estar na lista de plataformas licenciadas, a qual foi divulgada pelo Ministério da Fazenda.

É assim que os brasileiros podem participar do jogo seguro na in2BET Brasil, por exemplo, já que esse foi um dos sites que aplicaram para o licenciamento brasileiro e está autorizado a oferecer apostas e jogos online no Brasil.

Um dos requerimentos para que as casas de apostas continuem operando no Brasil é a presença de reconhecimento facial. Tecnologia conhecida internacionalmente como Face ID, ela tem o intuito de trazer mais controle e segurança aos apostadores.

De acordo com estimativas impostas pelo Ministério da Fazenda, as casas de apostas precisarão ter essa tecnologia disponível em sua plataforma a partir do dia 1º de janeiro de 2025. Além da disponibilidade do recurso, será necessário que ele esteja presente em algumas etapas da experiência do apostador.

Reconhecimento facial precisará ser feito durante do cadastro

Um dos requisitos impostos pela Portaria Normativa SPA/MF nº 722 de 2 de maio de 2024 é que o reconhecimento facial em casas de apostas seja realizado antes do apostador ter uma conta cadastrada.

Isso significa que a conta de quem se cadastrar em uma casa de apostas só poderá ser criada se a pessoa fizer o reconhecimento facial. Caso contrário, o cadastro não poderá ser processado pelo site de palpites esportivos.

O reconhecimento facial no cadastro deverá ser solicitado pela casa de apostas para garantir que a identidade do apostador seja reconhecida. A ideia da introdução dessa tecnologia é permitir que o site tenha maior controle dos apostadores menores de idade que queiram se cadastrar ilegalmente nas populares “bets”.

Face ID também será requerido para redefinição de dados de acesso

Outro requisito para que o Face ID também seja disponibilizado nas casas de apostas é que essa tecnologia seja requerida quando o apostador quiser redefinir os dados da sua conta. Isso envolve alterações de senha e outras informações que constam em seu perfil.

É importante destacar que o Face ID nas casas de apostas também entra como ferramenta que faz parte da autenticação multifatorial no site. Em alguns casos, ele pode ser solicitado para que o apostador consiga ter acesso à conta.

Isso é válido, também, para quando a conta do apostador for bloqueada. Pelo que consta na portaria do Ministério da Fazenda, o processo de desbloqueio deverá ser realizado com a autenticação multifatorial e, obrigatoriamente, incluindo o reconhecimento facial.

Autenticação será solicitada periodicamente

O documento publicado pelo Ministério da Fazenda também destacou que é preciso que a autenticação multifatorial em casas de apostas seja solicitada a cada 7 dias. Outro cenário em que ela pode ser pedida é para um período de inatividade superior a 7 dias corridos.

Independentemente do caso, a ideia da liberação via Face ID é para garantir que o apostador é quem está acessando sua própria conta, e não terceiros. Assim, é mantido o controle dos apostadores que utilizam o cadastro em questão.

Tudo isso é realizado no intuito de prevenir o acesso de menores de idade às apostas esportivas. O Brasil é pioneiro na inserção dessa tecnologia. Combinada com a biometria e outros sistemas, a expectativa é de que o reconhecimento facial realmente consiga alcançar as metas estabelecidas pelo Ministério da Fazenda.

Para as casas de apostas, é preciso investimento em tecnologia para tornar essa opção viável. Já os apostadores só podem esperar e se adaptarem a essas novas mudanças que, em um primeiro momento, parecem vir para o bem de quem aposta online.

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