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Estrelas do futsal buscam título nos Jogos Universitários Brasileiros

A edição 2024 dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) reuniu em Brasília a nata do futsal feminino brasileiro. Esta afirmação não é exagerada, pois a competição conta......

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Por CGN

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A edição 2024 dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) reuniu em Brasília a nata do futsal feminino brasileiro. Esta afirmação não é exagerada, pois a competição conta com nove jogadoras de seleção brasileira, três da principal e seis da sub-20, além da médica Yhasmin Redondo e do técnico da seleção, Wilson Saboia, eleito pela Futsal Planet Awards (entidade que premia os destaques da modalidade) como o melhor treinador do mundo no ano de 2023.

Quem comparece ao ginásio da Associação do Pessoal da Caixa Econômica (Apcef-DF) nesta semana tem o privilégio de assistir a confrontos emocionantes e de alto nível. Exemplo disso foi o confronto entre UniCesumar-SC e UniFecaf-SP, ainda pela fase de grupos. O empate em 2 a 2 colocou frente a frente duas das melhores jogadoras de futsal do país: Isabelle Maria, a Bella (que marcou os dois gols de sua equipe na partida), e Natália Fernandes, a Natalinha.

A falta mais dura foi cometida por Bella: “É muito difícil de marcá-la, pela qualidade dela. A gente fica meio assim, dou o bote? Será que dá”?

Além do título universitário, o que está em jogo também são pontos para a seleção brasileira. Wilson Saboia, que no JUBs dirige o time da Unifor, jogaria na partida seguinte, mas ficou de olho no confronto anterior.

“Jogamos em alto rendimento, buscando sempre o mais alto, que é a seleção. Ele está aqui, querendo ou não, está observando, e acabamos tendo mais consciência do que fazer, porque nosso sonho é a seleção”, afirma Bella.

Segundo Natalinha, o JUBs também é a importante para atletas mais jovens: “É uma oportunidade única para todas as meninas. Ele está observando e nós temos que fazer o nosso papel em qualquer competição”.

E falando na amarelinha, quando as jogadoras colocam a camisa da seleção a rivalidade nem passa perto. “Quando estamos representando o Brasil é todo mundo por uma camisa só. Todo mundo feliz, apoiando e correndo uma pela outra”, diz Natalinha.

Porém, as atletas também valorizam muito os estudos. E, mesmo focadas no futsal, elas sabem que precisam se preparar para o futuro fora das quadras. “Venho de uma família de pescadores lá do Ceará e meus pais não podiam pagar uma faculdade para mim. O futsal me deu o que meus pais não conseguiram. Porém, o futsal não é para sempre, então precisamos estar preparadas para exercer nossa profissão”, conclui Bella.

Fonte: Agência Brasil

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