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Governo do Rio cancela prova objetiva de concurso para soldado da PM
© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Governo do Rio cancela prova objetiva de concurso para soldado da PM

O governador Cláudio Castro (foto), do Rio de Janeiro, determinou, nesta quinta-feira (31), o cancelamento da prova objetiva da primeira etapa do concurso para soldado da......

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Governo do Rio cancela prova objetiva de concurso para soldado da PM
© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governador Cláudio Castro (foto), do Rio de Janeiro, determinou, nesta quinta-feira (31), o cancelamento da prova objetiva da primeira etapa do concurso para soldado da Polícia Militar, realizada domingo passado (27). Uma sindicância e um processo administrativo foram abertos para apurar as falhas durante a realização da prova. O Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade) – responsável pelo concurso – foi notificado da medida.

No dia da prova objetiva, a Polícia Militar realizou a Operação Aqui Não contra fraude na primeira fase do concurso para formação de soldados da corporação que teve mais de 119 mil candidatos inscritos, sendo 88 mil homens e 31 mil mulheres.

Na operação, 20 pessoas foram presas e encaminhadas às delegacias policiais. Foram cumpridos 19 mandados de prisão por crimes de roubo, deserção e receptação. Um ex-cabo da PM, expulso da corporação, foi preso em flagrante por falsidade ideológica e tentativa de fraude a concurso. Ele já responde a uma acusação por tentativa de homicídio contra um vigilante em 2016.

Responsabilidade

Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Polícia Militar informou que a responsabilidade pela execução e fiscalização do concurso é do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade), e que a empresa foi selecionada por processo de licitação.

A nota diz ainda que “a corporação está apurando as denúncias e analisa as providências que serão adotadas”. A Operação Aqui Não contou com trabalho de inteligência, cruzamento de dados e consultas aos bancos de informações judiciais.

O governador Cláudio Castro disse que “contratamos uma empresa para realizar o concurso e o que vimos no último fim de semana é inadmissível. Diante do que foi amplamente mostrado nas redes sociais, e em respeito aos candidatos que agiram corretamente, só me resta a alternativa de cancelar a prova objetiva”, explicou.

“A enorme procura demonstra o quanto estamos valorizando aquela que é uma das carreiras profissionais mais importantes e valorizadas pela minha administração”, argumentou Castro.

Ele tranquilizou os inscritos: “Quem se inscreveu pode ficar tranquilo que, em breve, vamos anunciar as novas datas para a realização das provas, que acontecerão ainda este ano”.

Fonte: Agência Brasil

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