Na véspera de completar um mês da morte de Daiane de Jesus Oliveira, DH afirma que ainda não recebeu laudos da Polícia Científica
Até o momento, investigados e testemunhas foram ouvidas várias vezes; Mandados de busca e apreensão foram cumpridos, mas ninguém foi preso ...
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Por Fábio Wronski
Na manhã desta terça-feira (27), a Delegacia de Homicídios de Cascavel relatou à imprensa que ainda não recebeu alguns laudos sobre a morte de Daiane de Jesus Oliveira.
Amanhã, quarta-feira (28), completará um mês do falecimento da mulher, a qual foi agredida e atropelada na Rua Paraná, em Cascavel. A Polícia Civil busca entender qual a culpa de cada um dos envolvidos no resultado morte.
As imagens claras de uma câmera de monitoramento davam a impressão de que o caso seria concluído com celeridade, diante do vídeo mostrar praticamente tudo o que ocorreu no local dos fatos, mas o caso completa um mês, ainda sem respostas.
No dia dos fatos, Daiane tentou adentrar à casa noturna Moonligth, quando foi impedida pelo segurança, um Policial Penal que fazia bico no estabelecimento. O servidor público derrubou a jovem duas vezes durante a confusão e, em uma delas, Daiane ficou caída bem no meio da Rua Paraná, uma das vias mais movimentadas da cidade.
Na sequência, o Golf atropelou a vítima, a arrastando por mais de 70 metros. O corpo teria ficado preso embaixo do carro, sendo que, para fugir do local, o motorista teria arrancado bruscamente para retirar Daiane debaixo do automóvel.
No curso da investigação, o delegado Fabiano Mozza chegou a relatar que, a princípio, o carro estava acima da velocidade permitida para via e o caso estaria se encaminhando para acusações de dolo eventual, homicídio culposo e omissão de socorro.
O prazo para a conclusão do inquérito deverá ser renovado para mais 30 dias. A Delegacia de Homicídios confirmou que aguarda o recebimento dos laudos para a conclusão das investigações, principalmente para verificar a velocidade em que o carro estava no momento do atropelamento.
Para a conclusão do Inquérito Policial estão pendentes laudos periciais de competência da Polícia Científica. A DH só se manifestará após a conclusão do inquérito. Não há previsão de data, uma vez que dependemos da Polícia Científica que é um órgão a parte da Polícia Civil.
Até o momento, nenhum mandado de prisão foi expedido para o caso, porém, os investigados e testemunhas já foram ouvidas por algumas vezes.
Mandados de buscas e apreensão foram cumpridos na Penitenciária Estadual onde o Policial Penal trabalha e também na casa do agente público.
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