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Imagem referente a Marcha da Maconha em São Paulo defende não proibição às drogas
© Arquivo pessoal/Fábio Carvalho

Marcha da Maconha em São Paulo defende não proibição às drogas

"Antiproibicionismo por uma questão de classe - Reparação por necessidade" é o tema, este ano, da 15ª Marcha da Maconha, realizada neste sábado (17) em São......

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Por CGN

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Imagem referente a Marcha da Maconha em São Paulo defende não proibição às drogas
© Arquivo pessoal/Fábio Carvalho

“Antiproibicionismo por uma questão de classe – Reparação por necessidade” é o tema, este ano, da 15ª Marcha da Maconha, realizada neste sábado (17) em São Paulo. 

 A concentração começou às 14h20 no vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, e a caminhada será às 16h30. Do Masp, o ato seguirá pela Avenida Paulista e descerá a Rua da Consolação para terminar na Praça da República, no centro da cidade. O objetivo é reafirmar o posicionamento pelo fim da guerra às drogas e seu compromisso com os direitos humanos de todas as pessoas.

Segundo um dos integrantes da Marcha da Maconha, Luiz Fernando Petty, o tema pretende trazer o conceito do fim da proibição das drogas e de todas as decorrências disso, o fim da guerra às drogas, o direito ao próprio corpo e o fim das prisões pelo tráfico dessas substâncias.

“E é pela reparação em um conceito antirracista, pensando nas pessoas que sofreram no meio dessa guerra e em como corrigir isso, nem que seja incluindo-os em um futuro mercado de legalização das drogas no Brasil. A partir do momento em que se legaliza as drogas, a gente vai ter todo um processo de anistia para quem foi preso vendendo. E essas pessoas vão sair da prisão e têm que ser levadas em consideração em um projeto de sociedade que as inclua”, afirmou Petty.

Cidinha contou que começou a se interessar pela cannabis ao ver que o óleo estava dando bons resultados no tratamento de um caso internacional igual ao da filha. Nesse momento, iniciou a luta para conseguir o produto e apenas em 2016 conseguiu permissão na Justiça para produzir. A necessidade a fez estudar o assunto e para entender o que a cannabis poderia fazer por sua filha.

Atualmente, a Cultive cumpre a missão de representar os interesses e anseios das pessoas que necessitam da planta cannabis como medicina e de demandar pela reforma das leis e políticas sobre drogas. A associação tem como protagonistas os familiares e pacientes que necessitam dos medicamentos, mas é amparada por advogados e pesquisadores de diversas áreas do conhecimento.

Fonte: Agência Brasil

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