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Isolamento: 65 lojas são fechadas ao descumprirem decreto

O propósito é manter o distanciamento social e impedir o funcionamento dos setores do comércio considerados não essenciais... ...

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Por Ricardo Oliveira

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Sessenta e cinco lojas que desrespeitavam o decreto da Prefeitura de Belo Horizonte sobre isolamento social na pandemia de coronavírus foram fechadas neste sábado em operação da Guarda Civil Municipal nos bairros Venda Nova e Alípio de Melo. Na região da Rua Padre Pedro Pinto, centro comercial de Venda Nova, houve 38 interdições.

Três estabelecimentos que obtiveram liminar na Justiça para operar permaneceram abertos. Não houve resistência e, neste primeiro momento, os proprietários foram apenas orientados a fechar as portas, sem multas. Descumprimento das normas sanitárias pode implicar sanção de até R$ 5.611,14.

O propósito é manter o isolamento social e impedir o funcionamento dos setores do comércio considerados não essenciais, que estão fora do decreto municipal publicado em 9 de abril pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD).

De acordo com o inspetor Marcelo Silvestre, da GCM, 36 homens e viaturas também fiscalizavam se o comércio autorizado (de atividades essenciais) está cumprindo as recomendações das autoridades de saúde, como evitar aglomerações, manter distância entre as pessoas, utilização de máscaras para funcionários e clientes, higienização de mãos e equipamentos. “Por ser início de mês, muitas pessoas receberam seus salários e a tendência é sair para as compras, o que estimula alguns comerciantes a tentar abrir seus estabelecimentos”, disse o inspetor.

Ele observou que há orientação aos agentes municipais com relação a lojas que abrem de forma parcial, na tentativa de burlar as determinações legais. Segundo o coordenador da operação, à noite, a Guarda Municipal continuaria com as rondas pelo bairro. A determinação da prefeitura, conforme decreto editado do início do mês passado, autoriza a abertura apenas de hospitais, supermercados, hipermercados, padarias, farmácias, sacolões, mercearias, hortifrútis, armazéns, açougues, postos de combustível, óticas, lojas de material de construção, agências bancárias, lotéricas e agências dos Correios.

REINCIDÊNCIA

Na Avenida Abílio Machado, no Bairro Alípio de Melo, Região Noroeste de Belo Horizonte, 27 lojas que funcionavam sem permissão também foram fechadas pela fiscalização da GCM. Foi a terceira operação do gênero em menos de um mês no local.

Não é a primeira ação da Guarda Municipal nessas regiões. Em 4 de abril, o Estado de Minas mostrou lojas abertas e várias pessoas circulando na área da Abílio Machado, por exemplo. Naquela data, diversos estabelecimentos comerciais estavam ignorando o decreto municipal de restrição por causa da COVID-19. Houve fechamento também de bares. No dia 11, a corporação foi ao local, fechou 12 estabelecimentos e suspendeu o alvará de seis deles.

O texto é do Estado de Minas.

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