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Merci, France! Thanks, England! – por Caio Gottlieb

Em ambos os lados do campo, passes precisos, lançamentos perfeitos, chutes certeiros, atuações individuais primorosas, trabalho coletivo sincronizado, disciplinado e impecável, como se exige de qualquer...

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Por Caio Gottlieb

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Vivi pra ver Inglaterra e França protagonizarem no Catar um dos melhores confrontos da história do futebol.

Em ambos os lados do campo, passes precisos, lançamentos perfeitos, chutes certeiros, atuações individuais primorosas, trabalho coletivo sincronizado, disciplinado e impecável, como se exige de qualquer seleção nacional que aspire conquistar a Copa do Mundo.

Uma soberba exibição de técnica, tática, estratégia e talento, que, seguramente, teve por trás incontáveis horas de treino, lances ensaiados repetidos à exaustão e preparação física irrepreensível.

Todos os grandes fundamentos do esporte estiveram ali reunidos, aplicados com estilo e elegância.

Parecia um balé.

Um embate vigoroso, sim, disputado em cada centímetro do gramado, homem a homem, com choques às vezes duros, mas não desleais.

Um espetáculo apresentado com uma beleza plástica de encher os olhos, executado com garra, determinação e intensidade de tirar o fôlego.

Um duelo de prender a respiração do começo ao fim, que os amantes do futebol certamente gostariam que não acabasse nunca.

Os franceses venceram, mas os ingleses caíram de pé.

Depois do que aconteceu neste sábado (10) em Doha, já não importa muito quem ficará com a taça no final do torneio. Será só mais um detalhe.

Em suma, dois timaços fenomenais que só não serão mais lembrados do que o antológico escrete canarinho que ganhou o tricampeonato de 1970 no México, liderado pelo rei Pelé e uma penca de jogadores geniais que souberam honrar a bandeira do Brasil e nos orgulham até hoje.

Agiu a tempo a providência divina ao mandar para casa mais cedo o timinho do petista Tite, que sabe escalar tão bem uma equipe de futebol quanto seu ídolo Lula sabe montar um ministério.

Escapamos de tomar mais um 7 a 1.

Seria vexame demais para um país que acaba de eleger para comandar novamente seus destinos uma seleção de meliantes que ganhou o campeonato mundial da corrupção.

Já temos vergonha que chega.

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