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A diferença entre pequenas e grandes nações

Espalhando-se hoje por 75 países, o famoso conglomerado sediado nos Estados Unidos reúne 31 hotéis, 12 cassinos, 5 casas de shows e 183 bares-restaurantes que abrigam...

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Por Caio Gottlieb

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Iniciada modestamente em 1971, com o primeiro café aberto em Londres pelos norte-americanos Isaac Tigrett e Peter Morton, a rede Hard Rock virou um negócio portentoso.

Espalhando-se hoje por 75 países, o famoso conglomerado sediado nos Estados Unidos reúne 31 hotéis, 12 cassinos, 5 casas de shows e 183 bares-restaurantes que abrigam uma coleção (a que se dá o nome de memorabilia) de 83 mil itens, entre guitarras, roupas, discos e objetos pessoais dos maiores ícones da música pop.

Com diversos cafés no Brasil, o grupo inaugurou em dezembro, na Praia da Lagoinha, no Ceará, o primeiro dos oito resorts projetados para entrar em operação no país nos próximos três anos, um deles na Ilha do Sol, no norte do Paraná, previsto para ficar pronto em 2021.

Já bastante endinheirados, principalmente depois de ingressar no ramo de cassinos em Las Vegas, os dois sócios-fundadores aceitaram, em 2007, uma oferta de 965 milhões de dólares e venderam a empresa.

O que pouca gente sabe é que o comprador foi ninguém menos que a tribo indígena Seminole, da Flórida, que havia se tornado multibilionária graças, também, à jogatina, na qual começou a investir nos anos 70 com recursos oriundos dos direitos de exploração comercial de suas terras.

Só o empreendimento mais recente do grupo, o Guitar Hotel, inaugurado em outubro na cidade de Hollywood, perto de Miami, ocupando um edifício espelhado de 36 andares em formato de violão, custou a bagatela de 1,5 bilhão de dólares.

Inversamente, no Brasil, por pressão de ONGs a serviço de interesses estrangeiros atuando para impedir a utilização econômica das terras indígenas e retardar o desenvolvimento do país, em conluio com ambientalistas de boa e de má-fé, os povos selvícolas permanecem condenados a viver da caça e da pesca, como nos tempos do descobrimento.

Duas conclusões: os índios deles são mais espertos que os nossos e os políticos de lá, mesmo quando estão na oposição ao governo, não atrapalham o progresso do país.

É por essas e outras que os Estados Unidos são o que são.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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