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A confissão que faltava – por Caio Gottlieb

Sem deixar margem a qualquer interpretação diferente, ele revelou em poucas palavras que não está neutro, como era de se esperar de um magistrado da mais...

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Por Caio Gottlieb

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Irritado com um ativista pró-Bolsonaro que o questionava em uma rua de Nova York nesta terça-feira (15) sobre o código-fonte das urnas eletrônicas, foco de suspeitas que pairam sobre o resultado da eleição presidencial, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, não se conteve, virou-se para o manifestante e disparou uma resposta que claramente saiu do fundo da alma: “Perdeu, mané! Não amola!”

Sem deixar margem a qualquer interpretação diferente, ele revelou em poucas palavras que não está neutro, como era de se esperar de um magistrado da mais alta Corte judicial do país, na disputa política que segue mexendo com os nervos dos brasileiros.

Se ainda faltava uma prova cabal e incontestável que confirmasse a conduta tendenciosa do STF, ou, melhor dizendo, da maioria de seus integrantes, para favorecer Lula no processo eleitoral, Barroso se encarregou de oferecê-la de bandeja e sem se preocupar com o decoro que o cargo exige ao utilizar-se de uma expressão típica de assaltantes quando rendem sua vítima.

Como diz o versículo bíblico, “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

Ao menos do pouco, quase nada, que restava dessa dúvida, estamos definitivamente livres.

Mas só o futuro dirá quais foram, no final, os verdadeiros perdedores e manés da história.

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