Um ato de legítima defesa – por Caio Gottlieb
“O Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) diante do atual cenário político em que vive o Brasil, reafirma seu posicionamento favorável ao seu DNA e missão....
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Por Caio Gottlieb
Uma das instituições mais representativas dos segmentos produtivos da região, o Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) lançou um manifesto nesta terça-feira (11) para oficializar sua escolha em relação ao segundo turno das eleições presidenciais.
Diz o texto:
“O Programa Oeste em Desenvolvimento (POD) diante do atual cenário político em que vive o Brasil, reafirma seu posicionamento favorável ao seu DNA e missão.
Defendemos a liberdade, a família, a segurança jurídica e a preservação da vida, o direito à propriedade privada, à liberdade econômica e religiosa do nosso país.
O Brasil não pode ser destruído como foram tantos outros países da América Latina. Estamos juntos com o setor produtivo e na defesa da nossa população.
Por defender a bandeira do desenvolvimento, da vida e da liberdade, acreditamos que o Brasil está no caminho certo.
Diante disso, entendemos pela importância da manutenção do atual Governo Federal, considerando as ações e agendas positivas que fortalecem a geração de empregos, a ordem e a segurança jurídica.
Juntos, faremos do Brasil uma grande nação!”
O documento é assinado pelo presidente Rainer Zielasko, pelo 1º vice-presidente Elias Zidek e pelo 2º vice-presidente Alci Rotta Junior, que complementam e enfatizam a tomada de posição através de vídeos onde declaram expressamente seu apoio à reeleição do presidente Bolsonaro.
Nem poderia ser diferente.
Face ao risco da volta do PT ao poder trazendo junto sua pauta de ideias hostis à democracia e ao capitalismo, que incluem as ameaças de fragilizar o agronegócio, incentivar as ações do MST, ampliar a demarcação de terras indígenas, desestabilizar a segurança jurídica, desconhecer o direito de propriedade, anular a reforma trabalhista, estimular a disseminação da ideologia de gênero e alinhar o país novamente às republiquetas sul-americanas que chafurdam na miséria sob o tacão de ditaduras de esquerda, não resta outro caminho.
Como já ensinava séculos atrás o filósofo grego Platão, “o maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam.”
Portanto, ficar em cima do muro, nessa hora crucial para a nação, não é uma opção. A história não perdoará os omissos.
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