Uma vitória anunciada – por Caio Gottlieb
Era desde o início uma luta inglória, fadada ao mais retumbante fracasso....
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Por Caio Gottlieb
Podem dormir tranquilos os marqueteiros que tentaram levar o petista Roberto Requião pela quarta vez ao comando do Palácio Iguaçu: vocês não têm nenhuma culpa pela derrota massacrante imposta ao seu candidato pelo governador Ratinho Junior.
Era desde o início uma luta inglória, fadada ao mais retumbante fracasso.
É verdade que boas campanhas publicitárias já conseguiram vender produtos ruins.
Mas não funcionou com Requião, irreparavelmente desgastado pelo exercício quase ininterrupto de diversos mandatos e cargos públicos no decorrer de uma longa e conturbada carreira política que não deixa saudades, caracterizada por atos de autoritarismo, arrogância e prepotência.
Para completar o desastre, o caudilho das Araucárias ainda teve a má sorte de enfrentar um oponente que concorria à reeleição respaldado por uma gestão realizadora, eficiente e harmônica, sem maiores conflitos e polêmicas, marcada por avanços em todos os setores da administração estadual, destacados de forma extremamente competente nos horários da propaganda eleitoral.
Poucas semanas atrás, uma pesquisa apontava que o governo Ratinho Junior tinha a aprovação de mais de 60% da população paranaense.
Em uma clara relação de causa e efeito, as urnas vieram para referendar essa avaliação ao lhe conferir a confiança de mais de 4,2 milhões de votantes, quase 70% dos eleitores.
Justa e merecida, foi a maior votação da história do Paraná, feito que fortalece a presença do governador no cenário das grandes lideranças políticas nacionais.
É um dos nomes que saem destas eleições com lugar garantido no palco da sucessão presidencial de 2026.
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