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Imagem referente a Inimigo comum

Inimigo comum

Mas ainda que sejam apenas retratos de um determinado momento da cena política, elas oferecem boas informações para as estratégias dos candidatos e ajudam a esquentar...

Publicado em

Por Caio Gottlieb

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Pesquisas eleitorais não são capazes de prever o futuro e, quando feitas a muita distância da disputa, também não servem para indicar tendências com alto grau de confiabilidade.

Mas ainda que sejam apenas retratos de um determinado momento da cena política, elas oferecem boas informações para as estratégias dos candidatos e ajudam a esquentar o debate entre os prováveis rivais que irão se enfrentar no pleito.

É o caso da nova pesquisa exclusiva sobre a eleição presidencial de 2022 publicada na edição deste fim de semana da revista Veja, que chega para aumentar ainda mais, dentro e fora do governo, o medo que desperta uma possível candidatura presidencial do ministro Sergio Moro.

Dizem os números da consulta que, no segundo turno, Jair Bolsonaro venceria com folga Fernando Haddad (51% a 33%) e João Doria (50% a 25%), mas teria uma disputa mais apertada com Luciano Huck (45% a 37%).

De acordo com a sondagem, o presidente só seria derrotado por Sergio Moro: 39% a 37%.

Resumo da ópera: se as eleições fossem hoje e o ex-juiz da Operação Lava Jato estivesse no páreo, ele seria praticamente imbatível contra qualquer adversário.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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