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Pacientes com fraturas serão atendidos direto no Hospital Municipal

Pacientes com fraturas identificadas serão automaticamente levados pelas ambulâncias do Siate e Samu ao Hospital Municipal Padre Germano Lauck, em Foz do Iguaçu, sem necessidade de......

Publicado em

Por Prefeitura de Foz do Iguaçu

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Pacientes com fraturas identificadas serão automaticamente levados pelas ambulâncias do Siate e Samu ao Hospital Municipal Padre Germano Lauck, em Foz do Iguaçu, sem necessidade de passar pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O novo fluxo da rede municipal de saúde começou a funcionar a partir de 1º de maio. 

O principal objetivo da mudança no fluxo dos casos ortopédicos é dar mais agilidade aos atendimentos, tanto no hospital municipal como nas UPAs, e melhorar a assistência prestada aos pacientes. 

O diretor-presidente da Fundação Municipal de Saúde, o médico Amon Mendes Franco de Sousa, explica que “todas as fraturas expostas terão como porta de entrada o Hospital Municipal, onde será mantida uma escala de ortopedia 24 horas”. 

Essa alteração vai permitir, segundo ele, maior rapidez na resolução do problema do paciente com fratura, que não ficará mais esperando na UPA. 

“Com a diminuição dos casos de covid-19, estamos reorganizando os fluxos na rede municipal de saúde para assegurar um atendimento mais célere e, principalmente, de maior qualidade e humanidade aos pacientes que buscam as unidades ou o hospital”, ressalta a secretária municipal de Saúde, Jaqueline Tontini. 

Redução do tempo de transferência

O tempo de transferência de pacientes das UPAs para o Hospital Municipal Padre Germano  Lauck tem sido reduzido consideravelmente, graças à diminuição do tempo médio de permanência de pacientes hospitalizados na instituição. 

“Estamos há quase 30 dias com tempo de transferência das UPAs ao hospital não ultrapassando as 24 horas, dando fim a um cenário em que se aguardava mais de uma semana pela vaga”, disse o diretor.

A readequação dos processos de trabalho, o manejo do fluxo de pacientes e o envolvimento de todas as equipes, de vários níveis, se fez necessária para melhor gerir os recursos na instituição. “Por exemplo, antes, um paciente permanecia 8 dias no setor de ortopedia. Hoje o tempo médio baixou para 4 a 5 dias, garantindo um giro de leitos maior”, reforça Sousa.

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