Quase 10 mil pessoas participaram do Dia D de Vacinação
Durante o mutirão de vacinação, a população teve à disposição 20 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que abriram das 8h às 17h. Não foi necessário agendar......
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No último sábado (30), 9.591 pessoas participaram do Dia D de Vacinação, realizado pela Prefeitura de Londrina, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Dentre os participantes, 7.317 receberam o imunizante para o vírus da gripe e 2.274 tomaram a vacina contra o sarampo.
Durante o mutirão de vacinação, a população teve à disposição 20 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que abriram das 8h às 17h. Não foi necessário agendar horário para participar da ação. Até o momento, 32,2% das crianças foram vacinadas, além de quase 44% dos profissionais da saúde e 44,2% dos idosos de Londrina. “O Dia D de vacinação foi ótimo. Fluiu tudo bem, mas pedimos para que as pessoas procurem a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa para tomar a vacina contra a gripe, porque temos uma estimativa e uma cobertura de 90% do público-alvo para atingirmos”, explicou a diretora de Vigilância em Saúde, Fernanda Fabrin da Silva.
Foto: Vivian Honorato
A partir de agora, todas as Unidades Básicas de Saúde estão aplicando as vacinas por livre demanda, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Por isso, as pessoas devem procurar a UBS mais próxima de sua residência. A lista completa com endereços e telefones para contato está disponível no site da Prefeitura de Londrina (clique aqui).
Além das crianças maiores de 6 meses e menores de 5 anos e trabalhadores da saúde, a Secretaria de Saúde está vacinando contra a gripe os demais grupos prioritários, que são as gestantes e puérperas; professores; pessoas com comorbidades ou deficiência permanente; integrantes das forças de segurança, de salvamento e forças armadas. Também podem receber o imunizante contra a influenza os caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
Foto: Vivian Honorato
Já a imunização contra o sarampo está sendo aplicada como reforço nos trabalhadores da saúde, de forma seletiva, e em todas as crianças de crianças de seis meses a menores de 5 anos. Por isso, mesmo os pequenos que estiverem em dia com a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) devem receber a dose extra.
Para a realização da vacinação, basta ter em mãos um documento pessoal de identificação (RG ou carteira de motorista e, no caso das crianças, a certidão de nascimento também é válida) e, se possível, a carteira de vacinação. Os profissionais e trabalhadores da saúde ou do transporte devem comprovar o vínculo ativo ou levar um holerite recente. Além disso, quem tiver comorbidades ou doenças crônicas, mas não faz acompanhamento na rede municipal de saúde, deve apresentar um atestado médico ou a receita dos medicamentos de uso contínuo.
A vacina aplicada durante a campanha nacional é trivalente, que protege contra os três tipos de cepas virais mais comuns no Brasil. São elas: H3N2 Darwin, (causadora da epidemia de janeiro); H1N1 (que é a mais conhecida) e a Victoria B. Ela é produzida pelo Instituto Butantan. A meta da campanha é vacinar 90% da população que integra o público-alvo, estimado em 211.660 pessoas.
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