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Em resposta aos EUA, China impõe sanções a ex-secretário e outros americanos

Além de Ross, são alvos das sanções chinesas, segundo o porta-voz: a presidente da Comissão de Revisão de Segurança e Economia EUA-China, Carolyn Bartholomew, o ex-diretor...

Publicado em

Por Agência Estado

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A China irá impor sanções a sete indivíduos e entidades americanas, incluindo o ex-secretário do comércio Wilbur Louis Ross, segundo porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do país. A decisão é uma resposta ao alerta, feito pelos Estados Unidos a empresas americanas, sobre “os crescentes riscos associados” em Hong Kong por conta da atuação do governo chinês.

Além de Ross, são alvos das sanções chinesas, segundo o porta-voz: a presidente da Comissão de Revisão de Segurança e Economia EUA-China, Carolyn Bartholomew, o ex-diretor da Comissão Executiva do Congresso sobre a China, Jonathan Stivers, o gerente-sênior do programa do Instituto Republicano Internacional, Adam Joseph King, a diretora para a China da Human Rights Watch, Sophie Richardson, o Conselho Democrático de Hong Kong e DoYun Kim, do Instituto Nacional Democrático para Assuntos Internacionais.

A decisão é baseada na Lei de Sanções Anti-Estrangeiras, aprovada no mês passado com o intuito de contrapor punições adotadas por outros países. “Eu gostaria de enfatizar mais uma vez que Hong Kong é a Região Administrativa Especial da China e seus assuntos são parte integrante dos assuntos internos do país”, disse o porta-voz, “Qualquer tentativa de forças externas de interferir nos assuntos de Hong Kong seria tão fútil quanto uma formiga tentando sacudir uma grande árvore”.

O porta-voz disse ainda que a Assessoria de Negócios de Hong Kong, criada recentemente pelos EUA, tem o intuito de “difamar infundadamente o ambiente de negócios da região e, ilegalmente, impor sanções a vários funcionários do Escritório de Ligação do Governo Popular Central na região”.

De acordo com o governo americano, porém, a assessoria foi estabelecida para alertar os negócios americanos sobre os “riscos crescentes” de suas operações e atividades em Hong Kong. Segundo a Casa Branca, esses riscos seriam decorrência da implementação da lei sobre proteção da segurança nacional chinesa, além de outras recentes mudanças legislativas, na região.

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