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Com os impostos baixos, Flórida ganha novos residentes

Segundo o mesmo relatório, estados com baixa tributação, como é o caso de Nevada, Flórida, Carolina do Sul e Texas, estão atraindo novos residentes. Cabe destaque...

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Por Redação CGN

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Enquanto, aqui no Brasil a moeda americana ainda vem se valorizando e a vacinação segue devagar, nos EUA, outros cenários e realidades se apresentam em alguns estados norte-americanos, como por exemplo, recordes diários de vacinação e afrouxamento das regras de restrição. Em uma pesquisa realizada pela Redfin, corretora de imóveis, mostra a migração nos EUA, em grande parte em função da cobrança de impostos, ou seja, em estados com os impostos mais baixos, houve em média para cada uma pessoa que se mudou deste estado, nos últimos oito anos, outras quatro que fixaram residência nessas localidades. Em contrapartida, ainda de acordo com este estudo, estados com altos impostos, a tendência é invertida, ou seja, entorno de 2,5 pessoas saíram para cada uma pessoa que fixou residência nessas localidades. 

Segundo o mesmo relatório, estados com baixa tributação, como é o caso de Nevada, Flórida, Carolina do Sul e Texas, estão atraindo novos residentes. Cabe destaque para o estado da Flórida, considerado a sétima taxa de imposto mais baixa do país, este ganhou mais residente do que todos os outros estados. Para cada sete pessoas que decidiram se mudar para a Flórida, apenas uma saiu. 

Daniel Ickowicz, diretor da Elite International Realty, consultoria imobiliária especializada em compra, venda e aluguel de imóveis nos Estados Unidos, afirma que “os impostos e os custos são mais baixos, as oportunidades fiscais oferecidas pelo estado da Flórida são mais interessantes, como por exemplo, a ausência do imposto de renda estadual”, explica. 

O estudo analisou no período de 2013 a 2020 (incluindo o momento pandêmico), a migração interna em 48 estados norte-americanos, correlacionando as taxas de imposto sobre vendas, imposto de renda e imposto sobre a propriedade em 2020. 

Mesmo com os fechamentos de fronteiras e lockdowns, o setor imobiliário americano reagiu e reage de forma positiva, batendo recordes em 2020. Segundo Ickowicz, “nos dados comparativos do ano de 2020 em relação ao ano de 2019, houve um aumento de 18% na venda de imóveis, sendo que os principais fatores foram: juros historicamente baixos, mudanças de cidades na busca de clima melhor e menos impostos”, ressalta. 

Se tomarmos como base outra pesquisa, realizada pela Flórida Realtors (SunStats), é possível atualizar os dados, com números impressionantes, relatando o aumento de vendas. Houve no período de abril de 2020 até abril de 2021 aumento de 114% nas vendas de imóveis. Com o avanço da vacina, a expectativa é que a retomada da economia impulsione ainda mais o cenário imobiliário.

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