Em estado grave, técnica de enfermagem precisa de R$ 200 mil para pagar hospital e tratar aneurisma

No dia 16 de junho, a técnica de enfermagem, Solange Tatiane Rosin, estava trabalhando quando reclamou aos colegas de trabalho de uma forte dor de cabeça. Rapidamente os socorristas do Samu foram mobilizados e levaram a jovem para uma UPA de Cascavel.

Já na UPA, a jovem estava bastante confusa e os familiares souberam sobre a condição dela por um vizinho que também estava internado e foram à unidade levar roupas e ver como Taty estava.

Na ocasião os familiares não puderam ver a jovem e no outro dia voltaram à UPA para conversar com o médico, já que o pai da jovem morreu aos 30 anos vítima de um AVC, apresentando os mesmos sintomas que levaram Taty a ser internada.

Novamente na UPA a irmã da Técnica de Enfermagem não conseguiu falar com o médico, sob a alegação de que a unidade estava muito cheia, mas ela permaneceu para conversar com o médico que entraria no plantão da noite.

No entanto, mesmo insistindo para falar com o médico, Suelen, a irmã de Taty, não foi recebida e pouco depois a assistente social teria voltado com a paciente dizendo para a irmã que a jovem estava de alta e sem problemas. Na UPA disseram que Taty sofreu apenas uma crise hipertensiva, mesmo sob a insistência para que fosse feita uma tomografia.

No outro dia, depois de receber alta da UPA, familiares levara Taty em uma consulta com um neurologista particular e na tomografia descobriram o aneurisma de tipo raro. Taty foi levada para o Hospital Dr. Lima e internada direto na Unidade de Terapia Intensiva. A partir daí o quadro clínico de Taty apresentou piora e a jovem precisou ser intubada devido ao rebaixamento do nível de consciência.

Foram 15 dias internada na UTI do hospital particular e como se não bastasse a preocupação com a saúde da jovem, a conta a ser paga no hospital só foi aumentando e a família não possui condições financeiras para pagar as despesas.

Há pouco, Taty conseguiu uma vaga na UTI do Hospital São Lucas pelo Sistema Único de Saúde, mas apesar de não ter as despesas com o hospital a partir de agora, a família além de ter que pagar a dívida com o hospital anterior, precisa também levantar dinheiro para pagar outras despesas que virão para que Taty possa realizar uma cirurgia muito específica, que seria a única opção para a jovem.

Hoje o quadro clínico de Taty é bastante grave, a descompressão cerebral está sendo tratada, mas ela permanece intubada com paralisia total do lado esquerdo.

A família criou uma vakinha online para tentar arrecadar o valor de R$ 200 mil que serão necessários para cobrir as despesas. Todo o valor é muito bem vindo e quem puder ajudar pode contribuir pelo link da vakinha ou pela conta criada especificamente para a arrecadação do valor. A chave PIX da conta é o telefone (45) 99976-6720.

A mensagem publicada ao final da vakinha é de esperança: “Acreditamos no milagre que já está a caminho e na solidariedade das pessoas, para que essa seja só uma história de superação e graça na vida da Taty e sua família”.