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Imagem referente a ‘Não vamos subir em cadáveres para fazer política’, diz Guedes

‘Não vamos subir em cadáveres para fazer política’, diz Guedes

“Não vamos subir em cadáveres para fazer política. Estamos em uma guerra contra o vírus e precisamos botar a vida em primeiro lugar. Toda a ideia...

Publicado em

Por Agência Estado

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Apesar dos cortes no Orçamento neste ano também terem atingido recursos para a Saúde, o ministro da Economia, Paulo Guedes, enfatizou nesta terça-feira, 4, que não pode faltar dinheiro para a área, sobretudo no enfrentamento à pandemia de covid-19.

“Não vamos subir em cadáveres para fazer política. Estamos em uma guerra contra o vírus e precisamos botar a vida em primeiro lugar. Toda a ideia do governo é saúde, emprego e renda. A vacinação em massa é o grande desafio”, afirmou, em audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação; Educação; Trabalho, Administração e Serviço Público; e Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

Enquanto o governo enfrenta uma CPI no Senado sobre a covid, Guedes disse que o Brasil precisa de mais “respeito e tolerância”.

“Temos que escapar dessa espiral de ódio, de divisão entre brasileiros, que é um descredenciamento da nossa democracia. É preciso ver o que há de virtude no outro lado e fazer as críticas. Essa escalada não interessa à população brasileira. Quem achar que vence na base do ódio não vai dar certo”, completou o ministro.

Ajuda do setor privado na ampliação de leitos

Guedes disse ainda ser favorável à ajuda do setor privado na ampliação de leitos. “A ideia é boa, de dar uma isenção e um incentivo qualquer para ampliarmos os leitos. Mas houve um veto jurídico. Às vezes o que é politicamente desejável fere a legislação vigente. O veto não foi do ponto de vista econômico, mas jurídico”, afirmou ele.

O governo precisou vetar incentivo fiscal às empresas que contratassem leitos da rede privada de saúde para atender pacientes com Covid-19 do Sistema Único de Saúde (SUS). Pelo projeto, as empresas poderiam deduzir os valores gastos do Imposto de Renda de 2021.

O limite para a renúncia fiscal seria de R$ 2,5 bilhões. “O problema é que a Lei de Responsabilidade Fiscal exige uma compensação para essa isenção. É preciso mostrar de onde vem o dinheiro. Não foi um veto sobre o conteúdo”, explicou.

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