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Imagem referente a Carlos compartilha vídeo que acusa Witzel de ‘forjar provas’

Carlos compartilha vídeo que acusa Witzel de ‘forjar provas’

No vídeo compartilhado por Carlos, publicado originalmente no YouTube no canal Folha do Brasil, o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ), apoiador da família Bolsonaro, faz...

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Por Agência Estado

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Imagem referente a Carlos compartilha vídeo que acusa Witzel de ‘forjar provas’

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, compartilhou em sua conta no Twitter, na noite de sexta-feira, 13, um vídeo que acusa o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), de usar a Polícia Civil para envolver a família Bolsonaro no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista, Anderson Gomes, mortos em atentado ocorrido em março de 2018.

No vídeo compartilhado por Carlos, publicado originalmente no YouTube no canal Folha do Brasil, o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ), apoiador da família Bolsonaro, faz um discurso de cerca de 20 minutos com acusações. “O governo do Wilson Witzel está colocando, isso a gente já sabe e estou denunciando isso há muito tempo, a máquina do Estado para forjar provas que envolvam a família do presidente no caso Marielle”, diz o deputado num trecho do vídeo.

“Você tem dúvida de que o governo do Rio está atrás de mim? Eu faria um inquérito melhor”, disse ontem o presidente Jair Bolsonaro ao ser perguntado sobre o vídeo.

Otoni de Paula diz ainda na gravação que as provas “forjadas” seriam conversas entre milicianos do Rio – a participação de grupos de milícia no assassinato de Marielle está entre as linhas de investigação. O deputado federal aparece no vídeo dizendo que as conversas são “armadas” para “incriminar a família do presidente” e “o próprio presidente da República”.

“Só que, na verdade, não tem conversa nenhuma. A conversa é totalmente montada”, diz Otoni de Paula no vídeo. Ele ainda afirma que recebeu a informação de uma “fonte muito séria”, mas não menciona nomes. Conforme Otoni de Paula, “pode ser que eles estejam preparando uma matéria, igual àquela do porteiro, para o Jornal Nacional ou para o Fantástico”, que seria veiculada neste fim de semana.

A “matéria do porteiro”, veiculada no Jornal Nacional, da TV Globo, no fim de outubro, revelou o depoimento de um porteiro do condomínio de casas onde o presidente Bolsonaro mantém residência e morava antes de assumir o cargo, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Segundo o depoimento, um dos envolvidos no assassinato de Marielle teria dado o nome do presidente ao entrar no condomínio no mesmo dia do crime. Preso sob acusação de matar a vereadora e seu motorista, o ex-agente da Polícia Militar (PM) do Rio Ronnie Lessa morava no mesmo condomínio.

Após a revelação do depoimento do porteiro, o presidente Bolsonaro acusou Witzel de participação no vazamento da informação. O governador refutou a acusação. Procurado ontem, 14, ele não se manifestou. Na manhã de sexta-feira, Bolsonaro afirmou que “no caso Marielle, outras acusações virão”. “Armações, vocês sabem de quem”, disse, sem citar nomes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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