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‘Janeiro Branco’: a importância dos cuidados com a saúde mental e emocional

Conheça o importante trabalho do CAPS III em Cascavel...

Publicado em

Por Luiz Oliveira

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Na tarde desta terça-feira (26), a coordenadora do CAPS III (Centro de Atendimento Psi-Social), Cristina Carnaval, conversou com a reportagem da CGN sobre os importantes cuidados com a saúde mental e também sobre as atividades desenvolvidas pela instituição.

A campanha ‘Janeiro Branco’ coloca em evidência o tema da Saúde Mental e tem como objetivo conscientizar sobre as questões e necessidades relacionadas a saúde mental e emocional das pessoas e instituições.

A campanha também busca chamar a atenção sobre a importância de ações de autocuidado cotidiano e de prevenção ao adoecimento emocional.

A coordenadora enfatizou que o mês de janeiro foi escolhido pois é no primeiro mês do ano que as pessoas estão mais propensas a pensarem sobre as suas vidas em diversos aspectos, como suas relações sociais, condições de existência, emoções e seus sentidos existenciais. A cor branca é para incentivar a desenhar “novas possibilidades”.

“É como se tivéssemos uma folha, ou uma tela em branco, e todas as pessoas fossem inspiradas a escreverem ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida”, diz a coordenadora.

O Caps III realiza, do dia 25 a 29 de janeiro, atividades alusivas ao período, por meio de rodas de conversa e atividades reflexivas e expressivas com os pacientes, além de sensibilização para a temática com as demais pessoas que comparecerem ao serviço.

Dentro do CAPS III há uma equipe multiprofissional, com médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. Depois que o paciente passa pela avaliação destes profissionais, ele é inserido em oficinas conforme grau de necessidade. São oficinas de música, circo, costura, além de muitas oficinas, como música, circo, artesanato, meio ambiente, teatro, educação física, entre outras.

Quem precisa deste serviço, deve procurar primeiro a UBS (Unidade Básica de Saúde), que é onde o paciente passará por avaliação inicial. Depois disso é feito um estudo de caso quanto ao paciente, que é encaminhado a uma fila específica para aguardar por tratamento da saúde mental. Dentro desta fila, o paciente é avaliado e encaminhado ao CAPS III e só depois ele é inserido nos serviços, com acompanhamento médico e técnico.

Aparecido Pereira dos Santos, de 40 anos, é paciente do CAPS III há três anos. Ele conta que encontrou na música, dentro das oficinas, uma ajuda muito efetiva para sua saúde mental. “Aqui é minha segunda casa, pois eu não tinha nada disso”, disse. Além de música, Aparecido também se envolve bastante com as oficinas de artesanato e kickboxing.

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