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Foto: Fábio Pozzebon/ Agência Brasil

Editorial: Política, política; família à parte!

Mas, o eleitor precisa aguçar sua avaliação e se tornar cada vez mais crítico e exigente. A postura dos candidatos durante a corrida eleitoral diz muito...

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Por Redação CGN

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Foto: Fábio Pozzebon/ Agência Brasil

Vale tudo para ganhar o voto, a eleição e “destruir” um adversário (ou inimigo) político? A pergunta sempre acaba sendo pertinente quanto se trata de eleições no Brasil. Seja na esfera municipal, estadual ou federal, o eleitor sabe bem que os candidatos apostam alto e jogam baixo para conquistarem o tão sonhado e cobiçado cargo.

Mas, o eleitor precisa aguçar sua avaliação e se tornar cada vez mais crítico e exigente. A postura dos candidatos durante a corrida eleitoral diz muito sobre sua forma de agir e de como se portará depois de eleito, mesmo que esteja travestido de “ovelha”. O objetivo deste arrazoado não é de escrachar este ou aquele candidato por suas declarações, mas, “cobrar” do eleitor maior responsabilidade na hora de votar.

Agora, como se sabe, todos os eleitores são importantes. Cada voto é contabilizado com peso de ouro e nenhum candidato quer perder um único eleitor. E, se nesta hora o eleitor se reveste de um poder que não terá depois de consagrado os resultados das urnas, então é exatamente agora que precisar exercer não apenas o direto do voto, mas o “poder” que o sufrágio lhe confere.

Naturalmente, este é o “poder da escolha”. Mesmo que o candidato frustre o eleitor não correspondendo suas expectativas e a confiança que fez com o eleitor optasse por ele, se a escolha foi pensada e minimamente balizada por critérios de coerência, então, o eleitor pode ter sua consciência tranquilizada. Contudo, se o eleitor se deixar levar por “emoções” e a tal “conversa fiada”, então precisa assumir a culpa depois.

Dito e esclarecido este ponto, outro ponto precisa servir de base para uma reflexão ainda mais pessoal. O ataque pessoal e familiar que se percebe em várias campanhas eleitorais – não é exclusividade de Cascavel – deve fazer o eleitor avaliar os valores que movem os candidatos à disputa. A família, para qualquer cidadão, envolvido diretamente com a política ou não, é sempre seu porto seguro, sua base de apoio e sustentação para qualquer empreitada. E, quando se expõem a questão familiar para conquistar votos ou destruir adversários, então, o alerta dispara. Quem não protege sua família ou procura desestruturar a de seu oponente, fugindo do campo das propostas de trabalho e ideias alternativas para solução de problemas, como conduzirá o conjunto de uma grande diversidade de famílias que formam uma cidade?

Valores familiares e princípios morais são inegociáveis e mantém um homem dentro da linha da honra, da honestidade e da justiça. Que Deus nos ajude e proteja a família de todos!

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