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Imagem referente a AMIC dá recado duro para a classe política

AMIC dá recado duro para a classe política

Foram sabatinados os candidatos a prefeito de Cascavel: Paulo Porto, Leonaldo Paranhos, Carlos Moraes, Evandro Roman e Marcio Pacheco. Em cada encontro, a entidade “apertou” os...

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Por Caio Gottlieb

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Imagem referente a AMIC dá recado duro para a classe política

A AMIC, maior associação de classe do Brasil, está dando seu recado para a classe política, com muita eficiência e precisão. A instituição que representa os micro e pequenos empresários concluiu, na última quarta-feira (28/10), sua série de sabatinas, que integram o projeto “Nossa voz nas Eleições”, uma inovadora forma de interagir com o processo eleitoral municipal.

Foram sabatinados os candidatos a prefeito de Cascavel: Paulo Porto, Leonaldo Paranhos, Carlos Moraes, Evandro Roman e Marcio Pacheco. Em cada encontro, a entidade “apertou” os prefeituráveis, com uma sequência de perguntas estratégicas para o setor empresarial. O objetivo era ver de que matéria os políticos eram feitos, medindo as capacidades e competências de cada um, e, principalmente, a extensão e profundidade de conhecimento.

“Percebemos, de modo geral, que durante boa parte dos discursos dos candidatos havia reticência, inconsistências e evasivas sobre os temas de interesse do setor empresarial. Ouvimos muitos verbos de diagnóstico e poucos de ação, além de uma tentativa de terceirizar para as entidades e sociedade civil organizada a atividade de desenvolver projetos e soluções. Lembramos que isso é atividade do gestor público que precisa, desde já, mostrar que tem extensão e profundidade de conhecimento, com ações práticas, caminhos já definidos a serem seguidos”, pontuou de forma lúcida e direta, o presidente da AMIC, Sandro Luís Viapiana.

Sandro exemplifica com um processo de seleção para uma empresa, quando se espera dos candidatos a vaga que tenham qualidades e competências para a área, com extensão e profundidade de conhecimento.

Na escolha de um prefeito, pontua o presidente da AMIC, essa rigorosidade na avaliação da capacitação deve ser ainda maior. “Os candidatos precisam querer resolver os problemas e não dar aparência de resolução. Para isso, é necessário conhecimento e esforço. E quando falo conhecimento, trata-se de conhecimento de verdade, sem superficialidade, sem terceirização de responsabilidade. Não dá para resolver problema novo com solução antiga”, complementa o presidente.

Discurso direto e preciso.

Espera-se que os candidatos tenham ouvidos de ouvir e assimilem o recado que a entidade está dando.

A sociedade agradece.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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