Atribuem-se à falta de recursos estruturais não disponibilizados pela Secretaria Estadual da Saúde as dificuldades enfrentadas pelo Instituto Médico Legal de Cascavel que estariam prejudicando a coleta de órgãos para transplante, assunto que provocou intensa polêmica nos últimos dias.
Um caso bastante ilustrativo dos aludidos problemas envolveu o falecido cardiologista Eduardo Philippi, morto no recente acidente aéreo que vitimou também sua esposa e sua filha, além do piloto da aeronave que trazia a família do litoral catarinense e caiu quando se preparava para pousar na pista do aeroclube local.
Consta que a demora na liberação do corpo pelo IML impediu a retirada de alguns dos órgãos do médico em condições adequadas para doação, como era seu desejo manifestado em vida.
O mais grave de tudo é que não seria a primeira ocorrência desse tipo.
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