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Tal pai, tal filho – por Caio Gottlieb

Tanto é que ele já foi condenado em segunda instância em dois dos quatro processos em que é réu no âmbito da histórica operação, um dos...

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Por Caio Gottlieb

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Denunciado dias atrás pela quarta vez na Lava Jato, agora por lavagem de dinheiro envolvendo doações da Odebrecht ao instituto que leva seu nome, o ex-presidente Lula teve o azar de cair nas mãos da mais obstinada e competente força-tarefa criada até hoje pelo Ministério Público Federal para apurar crimes de corrupção do pessoal do colarinho branco.

Tanto é que ele já foi condenado em segunda instância em dois dos quatro processos em que é réu no âmbito da histórica operação, um dos quais, aliás, o manteve preso cumprindo pena por mais de um ano.

Já o seu primogênito Fábio Luís, o famoso Lulinha, alvo da Operação Mapa da Mina, deflagrada para investigar pagamentos milionários altamente suspeitos que a operadora telefônica Oi fez para empresas ligadas a ele, vem tendo, até agora, sorte melhor.

Toda a documentação sobre o caso, que o TRF-4 tirou da Lava Jato e enviou para a 10ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo, dorme em sono profundo desde abril em alguma gaveta do MPF.

Para o alívio, ainda que momentâneo, de Lulinha, nem todas as forças-tarefas que caçam bandidos são tão implacáveis, céleres e eficientes como a de Curitiba.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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