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Imagem referente a Supostos clientes mandavam fotos de fetos abortados em grupo do whatsapp

Supostos clientes mandavam fotos de fetos abortados em grupo do whatsapp

Casal foi preso hoje em Curitiba e faturava alto com a venda de medicamentos abortivos...

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Por Mariana Lioto

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Imagem referente a Supostos clientes mandavam fotos de fetos abortados em grupo do whatsapp

Nesta terça-feira a Polícia Civil do Paraná prendeu em Curitiba um casal acusado de fazer o comércio de remédios para aborto.

Os prints de um grupo de whatsapp chamado “Meu corpo, minhas regras” mostram supostos clientes mostrando o efeito dos remédios, inclusive com fotos dos fetos abortados.

Uma pessoa diz que sofreu muito por ter que abortar, mas que o feto “saiu assim limpo” e praticamente não sentiu dor.

Outra diz que o feto estavam com um probleminha na cabeça e diz que procurou quem vendesse o medicamento:

Outro cliente mandou a foto do feto que teria 9 semanas quando foi abortado:

A Polícia Civil apurou que apenas com cartões de crédito e débito uma das máquinas encontradas na residência do casal, no Bairro Mundo Novo, em Curitiba, faturou 81 mil em um período de quatro meses.

Com o casal, a PCPR encontrou 105 comprimidos abortivos e 78 comprimidos de sildenafila (princípio ativo do Viagra), além de um caderno de anotações referentes ao negócio ilícito, máquinas para pagamento em cartões, comprovantes bancários, celulares e R$ 2,3 mil em dinheiro.

O contato da mulher, de 26 anos, era encontrado em sites de pesquisas na internet. Ela era responsável pela negociação via aplicativo de mensagens. Cada comprimido era vendido por R$ 100. Ela cobrava R$ 1,5 mil para acompanhar pessoalmente o procedimento de ingestão do abortivo.

Os abortivos eram vendidos para pessoas da capital paranaense, da Região Metropolitana de Curitiba e do Estado de Santa Catarina. O responsável pelas entregas era o marido da jovem, um homem de 35 anos.

O casal foi autuado por falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado para fins terapêuticos ou medicinais.

CGN/Assessoria

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