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Imagem referente a Policial Civil que ficou em estado grave ao se envolver em acidente receberá mais de R$ 20 mil de indenização

Policial Civil que ficou em estado grave ao se envolver em acidente receberá mais de R$ 20 mil de indenização

Ela só pode retornar ao trabalho quatro anos depois da batida, mas sem poder utilizar arma de fogo......

Publicado em

Por Ricardo Oliveira

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Imagem referente a Policial Civil que ficou em estado grave ao se envolver em acidente receberá mais de R$ 20 mil de indenização

Uma servidora pública do Paraná será indenizada pela seguradora Mapfre, após ser vítima de um grave acidente de trânsito que aconteceu em setembro de 2012.

Segundo o que consta no processo, ela transitava de moto pela Rua Vicente Machado, quando foi atingida por um veículo que não teria respeitado o semáforo no cruzamento com a Rua Antonina. O automóvel pertencia a uma empresa moveleira e estava segurado; dessa forma a Justiça entendeu que a seguradora que irá arcar com os valores.

Por conta da gravidade da batida, a mulher sofreu traumatismo craniano, retirada do baço, fratura nas costelas e ficou por oito dias internada na UTI.

A servidora que atua na Polícia Civil precisou ser afastada por vários meses e também sofreu prejuízos relacionados ao seu plano de carreira.

O acidente causou na mulher ainda problemas de cunho psicológico, sendo que ela só pode retornar à polícia quatros anos depois da batida, mas sem poder usar arma de fogo.

“Consta nos autos laudo do exame de sanidade física realizado no Instituto Médico-legal, em outubro de 2013, que além de especificar as diversas lesões, concluiu pela ‘debilidade permanente cerebral associada à hidrocefalia e cefaleia persistente em caráter definitivo com perda funcional associada a déficit parcial da memória para fatos recentes em 20% em caráter definitivo’. Em 2016, passados 4 anos do acidente, a autora foi diagnosticada com síndrome pós-traumática e alterações psíquicas e ‘distúrbio de conduta pós-traumatismo cranioencefálico grave’, sendo que foi considerada apta a retornar ao trabalho somente no final de 2017, mas com restrição ao uso de arma de fogo”.

 A policial precisou fazer cirurgias reparadoras e ficou com uma extensa cicatriz na barriga.

O juiz determinou o pagamento a título de danos materiais, o valor de R$ 6.760,41 mais R$ 10 mil por conta do dano moral e mais R$ 4 mil por danos estáticos. Do valor que supera os R$ 20 mil serão descontados os valores que ela já recebeu do Dpvat.

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