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Durante protesto, mãe do vigilante Lucas da Silva faz desabafo: “Ele foi morto ou morreu trabalhando?”

Durante a manifestação, a mãe de Lucas Fernando da Silva, Débora Tânia Machado, concedeu entrevista à CGN. Visivelmente abalada, ela relatou as dificuldades enfrentadas desde o...

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Por Paulo Eduardo

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Na noite desta quarta-feira (17), familiares, amigos e colegas de Lucas Fernando da Silva, vigilante cascavelense de 23 anos falecido durante o exercício de suas funções no estado do Mato Grosso do Sul, realizaram uma manifestação na Praça da Bíblia, em Cascavel. O ato teve como objetivo exigir esclarecimentos sobre as circunstâncias da morte do jovem, além de cobrar providências das autoridades e da empresa para a qual ele trabalhava.

Durante a manifestação, a mãe de Lucas Fernando da Silva, Débora Tânia Machado, concedeu entrevista à CGN. Visivelmente abalada, ela relatou as dificuldades enfrentadas desde o falecimento do filho e a ausência de respostas por parte da empresa e das autoridades competentes.

“Eu sou a mãe do segurança que morreu em trabalho, sou a mãe do Lucas Fernando da Silva. Estou afastada do meu trabalho, não tenho condições de retornar devido a tudo que aconteceu, pois o meu filho era um jovem de 23 anos que veio a perder a sua vida trabalhando”, declarou.

Débora destacou que, até o momento, a família não obteve informações claras sobre o que ocorreu no dia da morte do jovem. “O que eu e os meus amigos, o pai do Lucas, estamos aqui pedindo, exigindo, é que venham trazer-nos respostas para muitas perguntas que estão no ar e que não teve resposta, nem da empresa, de lugar nenhum veio resposta para as nossas perguntas”, afirmou.

Ela também questionou as circunstâncias do falecimento do filho: “Eu quero saber, o Lucas Fernando, vigilante da empresa Tavares, da cidade de Cascavel, ele foi morto? Ele morreu trabalhando? Foi um acidente de trabalho? Ou mataram o meu filho? Eu quero resposta, eu quero justiça”.

A família e os participantes do protesto cobram, além de esclarecimentos, suporte da empresa Tavares, que, segundo eles, não prestou qualquer tipo de assistência até o momento. “Estamos aqui exigindo resposta da empresa Tavares, resposta das autoridades, que venham nos trazer resposta e que a empresa Tavares nos procure, venha nos dar um suporte, que é o qual não foi dado até hoje. Financeiramente, como o pai do Lucas falou, não foi dado em nenhum momento”, desabafou a mãe.

O ato reuniu dezenas de pessoas e foi marcado por pedidos de justiça e homenagens ao jovem, descrito pela mãe como “brilhante, dinâmico, trabalhador, que levava o seu trabalho muito a sério”.

O espaço está aberto caso a empresa desejar incluir um posicionamento sobre o caso.

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