
Câmeras registram chegada e saída de suspeito em sítio onde Fábio Guilhermino foi morto
Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu no sítio onde Fábio vivia. A delegada informou que as pessoas que aparecem nas gravações também teriam participado de...
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Por CGN Redação

Câmeras de monitoramento instaladas em um sítio na zona rural de Altamira do Paraná registraram os momentos que antecederam e sucederam o homicídio de Fábio Henrique Guilhermino, morto na manhã de domingo (7). As imagens fazem parte da investigação conduzida pela delegada Muriel, responsável pelo caso.
Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu no sítio onde Fábio vivia. A delegada informou que as pessoas que aparecem nas gravações também teriam participado de uma confusão registrada anteriormente em Cascavel. Após o episódio na cidade, o grupo fugiu para a propriedade rural em Altamira. O homem que aparece vestindo camiseta azul é apontado pela investigação como o principal suspeito — o mesmo identificado nos vídeos da ocorrência em Cascavel.
Chegada ao sítio
De acordo com as imagens, por volta das 5h27, um carro chega à propriedade com três pessoas. Fábio, usando camiseta amarela, desce primeiro do veículo para abrir o portão. O suspeito dirige o carro e estaciona em seguida. Logo depois, ele e uma mulher descem do automóvel.
Momentos antes do crime
Horas mais tarde, por volta das 11h30, as câmeras mostram o suspeito caminhando até o veículo acompanhado da mulher. Ela entra no carro, enquanto ele volta para a residência.
A gravação mostra o homem indo e voltando da casa várias vezes. Em alguns desses momentos, é possível ouvir sons semelhantes a disparos vindos do interior do imóvel.
Execução e fuga
Conforme a investigação, o suspeito teria esperado Fábio dormir antes de atirar contra ele. Em seguida, fugiu utilizando o carro da vítima — ação que também ficou registrada pelas câmeras.
O veículo acabou se envolvendo em um acidente horas depois. A polícia segue na tentativa de localizar o suspeito e ouvir outras pessoas que aparecem nas imagens.
A Delegacia de Altamira do Paraná continua reunindo provas e analisando o material para concluir a dinâmica do crime.
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