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Filho de Trump diz que pai pode desistir de negociar paz na Ucrânia

As declarações foram feitas durante o Fórum de Doha, no Catar. Questionado se acreditava que Donald Trump desistiria das negociações de paz na Ucrânia, o empresário...

Publicado em

Por Agência Estado

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O filho mais velho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Jr., disse no domingo, 7, que seu pai pode desistir de negociar o fim da guerra na Ucrânia e que o tráfico de drogas representa uma “ameaça muito maior” para os americanos do que “qualquer coisa acontecendo na Ucrânia e na Rússia”.

As declarações foram feitas durante o Fórum de Doha, no Catar. Questionado se acreditava que Donald Trump desistiria das negociações de paz na Ucrânia, o empresário respondeu que “ele pode”. “Eu acho que ele pode. O que é bom sobre o meu pai, e o que é único sobre o meu pai, é que você não sabe o que ele vai fazer. O fato de que ele não é previsível”, afirmou.

Trump Jr. também disse não acreditar que a Ucrânia será “abandonada”, mas afirmou que o “público americano não tem apetite” para financiar os ataques ucranianos por longos períodos.

O filho do presidente americano afirmou ainda que o tráfico de fentanil mata 100 mil americanos por ano, o equivalente a “duas guerras do Vietnã por ano na América”. “Quero dizer, isso é uma ameaça muito maior, clara e presente aos EUA do que qualquer coisa acontecendo na Ucrânia e na Rússia”, disse.

No mesmo dia das declarações de seu filho, Trump afirmou que o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, “não está pronto” para aprovar a proposta de paz elaborada pelos EUA para encerrar a guerra entre russos e ucranianos.

“Estou um pouco desapontado que o presidente Zelenski ainda não leu a proposta, isso até algumas horas atrás. O pessoal dele adorou, mas ele não”, afirmou Trump. “Acredito que a Rússia está de acordo, mas não tenho certeza se Zelenski está. O pessoal dele adorou, mas ele não está pronto.”

Na semana passado, o governo americano publicou uma nova estratégia, na qual afirmou que reduziria seu envolvimento em regiões que perderam relevância estratégica para a segurança nacional dos EUA “nas últimas décadas ou anos” para priorizar a atuação na América Latina, onde Washington afirma enfrentar “narcolanchas” e mantém um confronto aberto com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

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