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Imagem referente a Oeste em alerta: ciclone extratropical de altíssimo risco deve atingir o Sul e preocupa também o Paraná
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Oeste em alerta: ciclone extratropical de altíssimo risco deve atingir o Sul e preocupa também o Paraná

A região litorânea e serrana de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul concentra o maior risco, conforme o instituto. Também estão sob alerta o...

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Por CGN Redação

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Imagem referente a Oeste em alerta: ciclone extratropical de altíssimo risco deve atingir o Sul e preocupa também o Paraná
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Um novo ciclone extratropical deve atingir o Sul do Brasil a partir da próxima quarta-feira (10), segundo alertas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O sistema traz previsão de rajadas de vento entre 80 km/h e 100 km/h, podendo ultrapassar os 110 km/h em pontos isolados, associadas a chuvas intensas, granizo e trovoadas.

A região litorânea e serrana de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul concentra o maior risco, conforme o instituto. Também estão sob alerta o oeste e sul do Paraná, bem como o Mato Grosso do Sul. Nessas áreas, a combinação de ventos fortes e eventos convectivos (fenômenos gerais por movimentos verticais) pode causar tempestades severas, eventual queda de árvores e prejuízos à infraestrutura. 

Ciclone extratropical no oeste do Paraná

Apesar de o foco principal do ciclone ser o litoral e o sul paranaense, a faixa oeste e parte do norte do Estado, incluindo o noroeste, podem sentir efeitos indiretos do sistema, caso a instabilidade avance com frentes frias.

Especialistas avaliam que nesses pontos, os ventos tendem a ser moderados a fortes, com possibilidade de chuvas e rajadas entre 60 km/h e 80 km/h. Ainda assim, os impactos devem ser bem menos intensos do que nas áreas alvo do alerta.

Orientações à população

Diante da previsão de tempo severo, o Inmet e a Defesa Civil recomendam que a população adote medidas de segurança, como:

  • Evitar exposição em áreas abertas durante o período de ventania, trovoadas ou granizo;
  • Manter portas e janelas bem fechadas e proteger objetos soltos que possam ser arremessados pelo vento;
  • Não estacionar veículos sob árvores ou estruturas instáveis;
  • Desligar equipamentos elétricos em caso de tempestade e evitar contato com a água;
  • Não atravessar áreas alagadas e, se fios energizados caírem sobre veículos, permanecer dentro do carro e acionar os organismos de emergência;
  • Acompanhar alertas do Inmet e da Defesa Civil e buscar abrigo em construções seguras se a situação se agravar. 

A importância da preparação

Especialistas destacam que ciclones extratropicais, comuns na costa sul do país, podem se associar a frentes frias e gerar fenômenos localizados intensos como downbursts, granizo e tempestades convectivas. Por isso, mesmo regiões mais afastadas do litoral devem manter atenção, especialmente áreas rurais, rodovias e municípios vulneráveis.

Com potencial para causar danos à infraestrutura, interrupção de energia e riscos à população, o alerta reforça a necessidade de prevenção. A recomendação é acompanhar diariamente os boletins meteorológicos e adotar as medidas de proteção.

Fonte: O Bemdito

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